Nobreza é a virtude da alma,
dos sentimentos puros, do amor à pátria;
do cultivo do bem, da fidelidade, lealdade, honestidade, justiça; da verdade intelectual e do belo estético, do apreço à preciosa dádiva divina da vida, da solidariedade humana; do favor aos mais fracos, aos amigos, à família e o amor a Deus sobre todas as coisas! É desse espírito nobre que surge na Idade Média uma classe social devotada aos seus mais altos preceitos, para bem governar e promover justiça, contra todo tipo de vileza, A Nobreza Cristã. Alan de Camargo Anhanguera XII São Paulo de Piratininga
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dos sentimentos puros, do amor à pátria;
do cultivo do bem, da fidelidade, lealdade, honestidade, justiça; da verdade intelectual e do belo estético, do apreço à preciosa dádiva divina da vida, da solidariedade humana; do favor aos mais fracos, aos amigos, à família e o amor a Deus sobre todas as coisas! É desse espírito nobre que surge na Idade Média uma classe social devotada aos seus mais altos preceitos, para bem governar e promover justiça, contra todo tipo de vileza, A Nobreza Cristã. Alan de Camargo Anhanguera XII São Paulo de Piratininga
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A Intrépida heroína luso-paulistana Dona Rosa Maria de Siqueira
"Bem-aventurada és tu, ó terra, cujo rei é filho de nobres e cujos príncipes comem a tempo, para refazerem as forças e não para bebedice!" Eclesiastes 10.16.Mas quando se fala em nobreza hoje, logo se evoca aquela imagem negativa e distorcida de "despotismo de uma classe elitista vivendo frivolamente e se empanturrando em palácios luxuosos", repisada por décadas a fio nos filmes mentirosos de Hollywood, falseando a história, desde a criminosa revolução "francesa": A sinagoga cinematográfica de Satanás!
Na verdade, o conceito de nobreza deriva-se da força interior profunda da espiritualidade e suas virtudes morais; a força de caráter que às vezes se manifesta à luz de todos, de forma sobre-humana nos momentos mais contundentes e dramáticos, expondo à prova de fogo o ser humano: o heroísmo!
Na Cavalaria Militar das Ordens Cristãs medievais castelhanas, de Santiago de Burgos, da Orden Real de la Banda, de La Espuela Dorada, de Calatrava, eram justamente os nobres fidalgos, os que primeiro saíam à guerra em defesa da pátria contra as hostes muçulmanas, tendo à frente o seu rei, enquanto os camponeses se abrigavam em segurança nos seus castelos fortes! Era este o preço que pagavam pela sua justa mordomia: o risco das suas próprias vidas em momentos de crise nacional! Quantos reis e príncipes morreram prematuramente, até sem filhos, como o rei D. Sebastião de Portugal, defendendo pátria e ideais nacionais: cultura, religião, liberdade, filosofia, identidade, sob a égide agasalhadora da Cruz de Cristo!
"O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito, que somos filhos de Deus"! (Romanos 8:16.)Os aborígenes australianos lhe chamam "Moóra, O Grande Espírito"; os tupis piratiniganos o veneravam como "Tupã, Senhor dos Relâmpagos";* mas nós cristãos, sabemos perfeitamente que Ele é o Espírito Santo do Pai Eterno, porque O Filho Jesus Cristo no-lo revelou!
*Na página de rosto deste site, "A Pedra Itaecerá e a Origem Mítica de São Paulo".
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É justamente desse Grande Espírito que se mostrou provida D. ROSA MARIA (NUNES) DE SIQUEIRA (como também o foi a heroína bíblica Rainha Esther). Paulistana, filha do português Francisco Luís Castelo Branco e da também paulistana D. Isabel da Costa e Siqueira. Foi casada com o Desembargador português Antônio da Cunha Souto-Maior, o "Juiz de Fora". Distinguiu-se "pelo seu ânimo varonil e pelo muito que auxiliou a guarnição do navio Nossa Senhora do Carmo e Santo Elias onde acompanhava seu marido em seu retorno à Lisboa, quando em alto mar (defronte a Lisboa) foram atacados pelos corsários argelinos muçulmanos". (In Joaquim Norberto de Sousa e Silva - "Brasileiras Célebres").
*Nota: Apesar da nossa intensa diligência em descobrir o registro genealógico desta dita cidadã paulistana em Silva Leme e Pedro Taques, as buscas resultaram infrutíferas: nem Rosa, nem Izabel da Costa e Siqueira. Encontramos apenas uma família possivelmente homônima, de Izabel da Costa (s/ "e Siqueira") e Antonio Luiz (s/ "Castelo Branco"), que teve uma filha, Joanna Luiz; nos Inventários & Testamentos outra: Maria Luíz, sendo que Izabel era filha de Paula Nunes de Siqueira e João da Costa Carvalho; a qual, Paula, é filha de Maria Maciel cc Antonio Nunes e neta de João Maciel cc Paula Camacho, troncos portugueses do título Maciel em São Vicente/São Paulo SP.Outro autor da atualidade Marcelo Bogaciovas*, recentemente falecido (em Maio/2020), em sua tese de mestrado da USP, seguindo cremos,l este mesmo texto do autor Sousa e Silva de 1841, reafirma na sua pg. 69, que "Rosa Maria era irmã de Joanna Luiz" acima descrita, cc Jorge Lopes Ribeiro, f.º de Simão Ribeiro Castanho e Luiza de Gusmão. E que o pai de Joanna Luís, Francisco Luiz, era natural de Aljubarrota e filho de Tomé João e Maria Luiz, ele servindo a irmandade da misericórdia daquela vila. E que Izabel, (ref. 317), era irmã de Paula da Costa cc Diogo da Silva (de Carvalho, português da nobreza), ambas filhas de Domingos Gonçalves e de Isabel da Costa. Até aqui tudo confere com Silva Leme, mas não inclui Rosa Maria neste rol, cujo registro também não encontramos em qualquer outra parte (inclusive nas pesquisas de igrejas paulistanas e de cidades próximas, no Family Search).
*Não cita a fonte genealógica especifica de Rosa Maria, a não ser uma referência à sua suposta irmã Joanna, (ref. 148 pg. 69) - na Habilitação de Gênere de Angelo de Siqueira - nº 1-8-120 Cúria. M. de S.P.Conferindo Silva Leme: Titulo Maciéis - GPSL pg. 150:
Titulares - João Maciel cc Paula Camacho,
Cap. 2 Maria Maciel cc Antonio Nunes, (pais do citado Francisco Nunes de Siqueira "O Redemptor da Pátria" (paulista, com link dedicado neste site) pg. 214-215:
§ 7
2-1 Izabel da Costa (a velha), foi casada com Domingos Gonçalves da Cruz, natural de Portugal, falecido em 1680 com testamento em S. Paulo. Teve :
3-1 Maria da Costa, f. em 1733, estava casada com João Saraiva, e declarou no testamento ser sogra de Antonio Pinto Duarte.
3-2 Izabel da Costa (a moça) estava casada com Francisco Luiz e teve q. d. :
4-1 Joanna Luiz, f. em 1753 em S. Paulo, foi casada com Jorge Lopes Ribeiro filho de Simão Ribeiro Castanho e de Luíza de Gusmão.
4-2 Maria Luiz casou-se com José Pires Monteiro, filho de Francisco Dias Velho, inventariado em 1689 (SAESP vol. 22) e Maria Pires Fernandes.
[4-3 - Rosa Maria de Siqueira (ela deveria estar inscrita neste local - mas não consta em Silva Leme)].
Portanto, Rosa era Bisneta de 1-7 - Paula Nunes de Siqueira; sobrinha-bisneta de Francisco Nunes de Siqueira, O Redemptor da Pátria; parente afim de Francisco Dias Velho, herói defensor da pátria contra piratas estrangeiros e fundador de DESTERRO, na Ilha de Santa Catarina, atual "Florianópolis" (com o perdão da má palavra).
Esse mesmo autor, Marcelo Bogaciovas, fundador e diretor presidente da ASBRAP por muitos anos, em outro artigo da sua Revista ASBRAP #14, artigo "Monizes e Gusmões", rodapé da pg. 156, cita a mesma referência de Joanna Luiz, sob nº 80:
"Irmã inteira de D. Rosa Maria de Siqueira, mulher do Desembargador Antonio da Cunha Souto Maior. Com geração". (Gostaríamos de conhecer a fonte desse registro, mas o autor infelizmente não a facultou, vindo depois a falecer, sem maiores explicações, pois talvez também não a tivesse).Dona Rosa Maria de Siqueira viveu algum tempo acompanhando as diligências de seu marido em peregrinação pelas minas roubadas de São Paulo (oficiais, do governo luso intrusor) como segue neste trecho da História Antiga de Minas Gerais:
"Na Vila do Carmo igualmente ao tempo em que chegou D. Braz (novo governador, substituindo o anterior Albuquerque), exaltados ainda estavam os ânimos pelo motim que houve, quando expulsaram o Desembargador* Antônio da Cunha Souto Maior, Juiz de Fora. Posto que fosse português, este homem era casado com D. Rosa Maria de Siqueira, paulistana e senhora "de grandes espíritos", como já tivemos ocasião de ver no episódio da nau Nossa Senhora do Carmo e Santo Elias em luta contra os piratas argelinos. Naquela época, em que raras famílias nobres havia (nas minas, território roubado e bandido), D. Rosa poucas relações sociais mantinha, onde se profligava (expandia) o estado geral (degradado) dos moradores, sobretudo portugueses de baixo nível ("a ralé dos emboabas") que viviam "com desprezo dos bons costumes". Chamavam-na pejorativamente de "aristocrata" (como de fato o era) e diziam (maliciosamente) que "dominava o Marido." (In História Antiga das Minas Gerais - Diogo de Vasconcellos, pg.297, 2ª edição - 1900).
*Alguns outros trechos que mencionam o desembargador português: ..."Interesses ofendidos pelo Ministro de parte a parte produziram a situação pessoal, em que se achou, atacado por gregos e troianos, estando à frente dos paulistas Luiz Pedroso de Barros, da mesma família de Jerônimo Pedroso; insurgida assim a população, o Desembargador, para não cair morto, viu-se na necessidade de se submeter e foi expulso"... (1712).... "Luis Pedrozo, passado algum tempo, em 1712, ver-se-ia envolvido na tentativa de assassinato do desembargador sindicante Antônio da Cunha Sottomayor, este magistrado viera a São Paulo, procurando levar a bom termo a prisão de Bartolomeu Fernandes Faria"...
**Diz Afonso de Taunay que, "chegando a São Paulo, cobiçou o gravibundo magistrado certa moça por nome Rosa Maria de Siqueira, filha de Francisco Luiz Castell0 Branco e d.ª Isabel da Costa e Siqueira, moradores da cidade e pessoas de (elevada) posição social". E violentou-a. O escândalo provocou forte reação de alguns, de famílias principais, que buscaram a casa do desembargador "para o matarem, e pelo não ali o acharem lhe arrombarem as portas, e fizeram outros desacatos e excessos".
FAMÍLIA SIQUEIRA - PORTUGAL - Brasonando: "Em Campo de Azul, cinco Vieiras de Ouro postas em Sautor". |
Nasceu Dona Rosa Maria de Siqueira na cidade de São Paulo, no ano de 1690 (segundo o mesmo autor Sousa e Silva, acompanhado por outros). Seus ricos e nobres pais, Francisco Luiz [Castelo Branco]* e dona Izabel da Costa [e Siqueira]*, curaram de lhe dar uma não medíocre educação. Ligada pelos laços conjugais (forçados, diziam) ao desembargador português Antonio da Cunha Souto Maior, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, foi de passagem ao porto da cidade da Bahia, em companhia de seu consorte que retornava à sua pátria lusa (expulso das minas com ameaça de morte pelos "amotinados" - na realidade, proprietários roubados agindo em legítima defesa do seu território pátrio), e ali, em princípios de 1713 (portanto, com 23 anos) embarcou na nau "N. Senhora do Carmo e Santo Elias", com destino a Lisboa.
*Obs.: As partes entre colchetes desses apelidos não se expressam nas linhagens impressas da Genealogia Paulistana de Silva Leme.Montava essa nau 28 peças de artilharia e ia carregada de açúcar, tabaco e couros e levava a seu bordo 119 pessoas, entre homens, mulheres e crianças. Tendo feito boa viagem, achava-se na madrugada de 20 de Março de 1714 sobre a costa de Lisboa, 15 léguas ao mar das Berlengas, quando ao largo se avistaram três velas. Eram cruéis corsários argelinos, que então andavam naqueles mares, aprisionando as naus cristãs e escravizando os que capturavam. A capitania montava 52 peças, e a almiranta 44 e a fiscal 36, perfazendo ao todo 132 bocas de fogo e sendo numerosas as tripulações.
Reconhecidas aquelas velas, soou o rebate a bordo da nau cristã, e logo pediu o Capitão Gaspar dos Santos a António de Albuquerque Coelho de Carvalho, que também regressava ao reino depois de haver sido governador de Minas, que ocupasse o seu posto, e ele combateria sob suas ordens. À tão generosa oferta se recusou Albuquerque, alegando que não tiraria a glória da vitória, a quem lhe dava tão ilustre princípio com aquela ação, e ainda mais, que da milícia do mar, não tinha a necessária experiência; porém, que estava pronto a obedecer-lhe e a peleja em serviço do rei e da religião. Aceitou o capitão aquela modesta escusa e dispôs tudo para o combate.
Eram sete horas da manhã quando retumbaram os mares com os primeiros trovões da goram (canhoneio sincronizado) e o ar se toldou de negro fumo. Começado o combate, começou também dona Rosa Maria a assinalar-se por suas ações, como se houvera soado a hora do seu glorioso renome! Acesa de ânimo, cheia de coragem, quis logo compartilhar a glória dos combatentes na defesa de tantas vidas; e era para ver-se como a ilustre paulistana animava os guerreiros no meio de tão encarniçado conflito, já ministrando armas a uns, já levando pólvora a outros, e sempre repetindo: "Viva a fé de Cristo!"
Alguns passageiros tidos como "cristãos novos" (judeus convertidos) destinados à Inquisição romana, preferindo o cativeiro muçulmano àquele cruel tribunal, sugeriam entregar-se, porque estavam em desvantagem, mas Dona Rosa os repreendeu com energia e a todos persuadiu, que era a morte, em tal caso, preferível à capitulação e cativeiro de tão bárbara gente, e segurou os ânimos dos combatentes, tomados de entusiasmo e admiração, por verem que uma senhora sabia por em prática o que ensinava por suas palavras. Ela deixou as roupas do seu sexo, trajou a militar, e confundida com eles, pelejou a batalha, afrontou os perigos sem que o espetáculo terrível e sangrento da batalha lhe quebrasse o ânimo.
Amiúde eram as descargas de artilharia e mosquetearia das naus infiéis; nuvens de projéteis choviam de momento em momento sobre o convés, e aos repetidos gritos das tripulações inimigas de "amaina! amaina!" respondia a corajosa guerreira paulistana com altos brados de "Viva a fé de Cristo!"
Levando uma bala na cabeça e caindo o Condestável (seria o ex-governador?) que dirigia uma peça, bem no momento em que ia dispara-la, D. Rosa tomou-lhe da mão a tocha e lançou fogo (ao pavio), assumindo assim o seu posto, até que outro artilheiro a viesse substituir!
A batalha ferida ao despontar da aurora durou até ao seu ocaso, e só foi suspensa à chegada da noite. Os nossos, aproveitando o ensejo favorável, entregaram-se aos atos de piedade, amortalhando os mortos, curando os feridos e reparando também a nau do melhor modo possível, e porque se houvesse acabado o catuxame (carga de pólvora), aprontou dona Rosa ajuda de duas negras e duas velhas índias, que pouco trabalhavam, para mais de trezentos cartuchos, certa de que no dia seguinte maior seria o combate e coroado da vitória!
Aos primeiros raios da aurora, surgindo sobre a superfície das águas do Oceano, travou-se de novo o conflito com maior valor, com mais intrepidez da parte dos cristãos. Cinco vezes os infiéis abordaram a nau, e cinco vezes foram rechaçados, mortos ou arrojados ao mar. Dona Rosa, como uma verdadeira heroína, apareceu em todo esse dia de horrível combate, pelejando briosamente, acoroçoando os guerreiros com o brado de "Viva a fé de Cristo!" Ora ajudando os marinheiros a arrear, a recompor os cabos, no manejo marítimo, ora cuidando dos feridos, e sempre olhada com admiração e respeito.
Uma granada inimiga, arrebentando junto da vela principal, a incendiou; prontamente despiram os combatentes as suas roupas para com elas abafar o incêndio (e remendar a vela); dona Rosa os imitou, tanto quanto lhe permitia o recato do seu sexo, e a tão acertado remédio se deve o não ter se lavrado incêndio maior. Os mouros supondo que a nau ia ateada de fogo, trabalharam para rendê-la, mas eis que pelos esforços e atividade varonil daquela dama, foram totalmente rechaçados; a nau mareia, graças à nova vela improvisada, evitando assim nova abordagem. O inimigo desce de seu maldoso intento, dispara a sua última carga e recua, já noite fechada.
Dona Rosa desenvolveu então a mesma atividade que mostrara na noite precedente; prestou a todo serviço, indispensável a novo combate. No dia seguinte não ousaram os corsários aproximar-se; debalde mandou o capitão marear, esperando novo conflito; o vento refrescou e os argelinos sumiram-se no horizonte. Caíram então os cristãos de joelhos, e com os olhos e os braços alçados ao céu, deram graças ao Senhor dos Exércitos por aquela miraculosa vitória!
A nau demandou a barra de Lisboa e em 22 de Março de 1714 fundeou nas águas do Tejo. Dona Rosa* tornou-se por muito tempo o alvo da curiosidade dos habitantes da metrópole portuguesa; todos a queriam ver, e todos a louvaram pelo seu nobre valor, pela sua rara intrepidez. A coragem de distinta dama brasileira deu muito assunto para conversa, fazendo com que seu nome viesse à posteridade, alcançando um lugar nas páginas da História".
"Dona Rosa Maria de Siqueira era natural da Vila de São Paulo do Campo de Piratininga, filha do português Francisco Luíz de Castelo Branco, da vila de Aljubarrota, e de Isabel da Costa e Siqueira, esta supostamente da mesma Paulicéia que ela. Seu marido, o Desembargador Antonio da Cunha Sotomaior era natural de Lisboa, filho do também desembargador Manuel da Cunha Sotomaior de Vila Viçosa e de D. Isabel Teles de Lemos". "Teve um filho em Portugal que foi bacharel da Universidade de Coimbra em 1744, de nome homônimo ao Antonio da Cunha Sotomaior".
(Nossa adaptação do texto de Sousa e Silva - In Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, tomo 3, Nº 9 de 1841 - pg. 222-225* acessível pela Internet).
*O autor Sousa e Silva, em seu texto da revista citada diz ter se abeberado de outra fonte mais antiga e original, de Frei João São Pedro, de Lisboa, assinada com o pseudônimo de "Damião Fróes Perim" (ref. 315), em sua obra de 1736, "Teatro Heroíno" tomo 2º pg. 240 até 353. Tese, pg. 148.
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*AUTORES DE HISTÓRIA DO BRASIL: Armitage, Oscar Canstatt, Vanhagen, Frei Vicente do Salvador, Felisberto Caldeira, Albano Magalhães, Fernão Cardim, Antonil, Jaboatão, Francisco de P.ª Resende, Capristano de Abreu, Candido Costa, Frei Apolinario da Conceição, Gabriel Soares de Sousa, Sergio Buarque de Holanda, João Mendes, Pero Lopes de Souza, Afonso de Taunay, Carvalho Franco, Belmonte, J. F. Almeida Prado, Paulo Prado, Mello Nóbrega, Faustino da Fonseca, Praxedes Pacheco, Zeferino Candido, Melo e Moraes, Mario de Meroe, Debret, Barão R. Branco, S.A. Sisson, Gandavo, João Mel. Per.ª da Silva, Joaquim Mel. de Macedo, Felisbello Freire, Olavo Bilac, Américo Brasiliense, Luiz Gonçalves, Brandão, Eurico de Góes, Southey, Pero de Magalhães, Eduardo Prado, Mel. Ayres de Casal, Pedro Calmon, Simão de Vasconcellos, Oliveira Lima, Oliveira Vianna, Vasconcellos, João Cardoso de Menezes e Souza, Tshudi, Zaluar, Auguste Saint Hilaire, Luiz Marques Poliano, Azevedo Marques, Léry, Eduardo Bueno, L. Valentim, Salvador Henrique de Albuquerque, Pero Vaz de Caminha, Viriato Correia, João Ribeiro, Solano Constâncio, Galanti, Tancredo do Amaral, Affonso Ant.º, Hans Staden, Pedro Taques, Frei Gaspar da Madre de Deus, Washington Luiz, Gilberto Leite de Barros, Aracy Amaral, Calógeras, Silva Bruno, Diogo de Vasconcellos, Leonardo Arroyo, Paulo Setubal, Theodoro Sampaio, Anchieta, João de Escantimburgo, Americo de Moura, Ellis Jr., Bello, Silveira Lobo, Alencastro Autran, Pereira da Silva, Tito Livio Ferreira, Tito Franco de Almeida, Suetônio, Joaquim Nabuco, Tavares Bastos, Joaquim Floriano de Godoy, Marquês de Resende, Ramalho Ortigão, Antonio Paim, Ivo D'Evreux, Dalincourt, Corte Real, Conde Ficalho, Konrad Guenther, Langdorf, Carl de Sleider, Danil P. Kidder, Euclides da Cunha, Richard Burton, Alcântara Machado, Henry Codreau, Mariom McMurrough, etc, etc, mais de 2500 autores nacionais e estrangeiros!!!
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