sábado, 10 de junho de 2023

MARTIM AFONSO DE SOUZA - O DONATÁRIO

Almirante, Vice-Rei da Índias e Capitão Donatário Vicentino D. Martim Afonso de Souza V.


A INDEFECTÍVEL E CARISMÁTICA CIVILIZAÇÃO PAULISTA!

Assim começa o paulistaníssimo e erudito João de Escantimburgo: "Em 1530, o rei D. João III, filho de D. Manuel, O Venturoso, nomeia D. Martim Afonso de Souza comandante da primeira expedição povoadora. Ele é o capitão dos pilotos e da armada, o Almirante! A esquadra foi organizada com todo o rigor científico. Foi suprida com os mantimentos necessários para uma permanência de dois anos nos litorais brasileiros. E o rei investe o Almirante Martim Afonso de Souza nos poderes de Vice-rei da Terra do Brasil (5). Os capitães, como Martim Afonso de Souza e seus companheiros da grande aventura e da grande façanha, faziam dom de suas pessoas à causa portuguesa, que não era, como se supõe na sempre falsa ou distorcida história oficial, "a causa do monarca" (ou "interesse pessoal"), mas sim, a causa maior da formação de uma terra como nação determinada por Deus, que se impunha defender, povoar, explorar economicamente e desenvolver, no sentido de torná-la uma grande nação cristã. Essa obra germinou em São Paulo com a expedição de Martim Afonso de Souza".


São Vicente, o primeiro povoado a receber o status de vila. Marcou o início da colonização. Na imagem, reprodução da tela "Fundação de São Vicente", de Benedito Calixto.
(Aviso: a presente obra está registrada no Escritório de direitos Autorais da Fundação Arquivo Nacional de acordo com a Lei Federal 9610 de 19/02/1998 e qualquer reprodução ou republicação sem o consentimento prévio do autor estará sujeita às suas penas. Entretanto,  trechos reduzidos poderão ser reproduzidos com o devido crédito de autoria e referencia da publicação na Web).
"Devemos, portanto, deixar assentado (desfazendo preconceitos antigos e falsidades repetidas), que o embrião, o núcleo principal da gênese paulista foi a nobreza de Portugal. Sobre os pilares dessa imprescindível categoria social, a monarquia portuguesa levantou o augusto edifício da colonização civilizadora, traço dominante da obra lusitana dos descobrimentos e da povoação. Sabia o rei de Portugal que podia sempre apelar à fidelidade da nobreza da terra e da espada, ou as duas numa só (na defesa da pátria). O pequeno, mas grande Portugal não se podia dar ao luxo de contar com três nobrezas, mas as assimilou numa só categoria e quem defendia a terra também a cultivava, e da terra saíram os letrados, ou a maior parte deles. Martim Afonso de Souza era humanista no sentido pleno, da excelente cepa de fins do século XV e início do século XVI, o século no qual brilhou com intensidade o aristotelismo cristão no ensino universitário e nos conventos e mosteiros portugueses. Pontificavam nas cátedras professores, cujo magistério se baseava em Aristóteles e no aristotelismo cristão, sendo nutrida a cultura portuguesa da herança helênica do estagirista. A nobreza do reino, que seguia as letras, e a sua maior parte o fazia, estava, portanto, imbuída de aristotelismo e dos (altamente espiritualizados) ensinamentos escolásticos, sobretudo de Santo Tomás de Aquino. A característica principal da cultura portuguesa naquela época era, sem dúvida, aristotélica e escolástica!" (6).

(5) Tito Lívio Ferreira, História de São Paulo, Gráfica Biblos Editora, São Paulo, si d, p. 25.

(6) Antônio José Saraiva, História da Cultura em Portugal, Jornal do Foro, Lisboa 1966, 11, p. 6.

"A (sã) ideologia de expansão do Estado luso (e estensão do ideal cristão) integrado pela nobreza dominante naquele período, inspira a maior parte das suas grandes criações culturais. Na literatura o espírito cavalheiresco e de cruzada; no pensamento a escolástica coimbrã de Tomá de Aquino apoiando a ordem tradicional e animando o seu expansionismo quer no ultramar, quer na Europa, tais são dois aspectos característicos daquela época, que acabaram por prevalecer contra tendências divergentes, enraizadas em grupos sociais cujo desenvolvimento cultural foi abortado. Foi dessa classe e com essa formação que saiu Martim Afonso de Souza. Ao constituir a equipagem, a tripulação e os colonizadores que viriam com sua armada, o grande capitão (e Vice-Rei do Brasil) só poderia fazê-lo, de preferência, com os de sua própria classe e assim agiu. Assumiu a responsabilidade de povoar, colonizar e organizar a nova capitania - pois somente a ela ficaremos adstritos - uma categoria social, não uma classe no sentido pejorativo e marxista, portanto, anacrônico dessa palavra - a nobreza do reino. Se não foi o único agente irradiador do povoamento, por terem vindo para São Vicente outros povoadores (8), Martim Afonso de Souza, seus companheiros e todo o pessoal da armada, tiveram a primazia, sobretudo tiveram a vocação histórica de começar um dos mais belos papéis de um povo que se forma para um grande destino, o povo paulista. Aqui discordamos de Washington Luís, para o qual os trabalhos de Martim Afonso de Souza "foram nulos, ou quase". (9)

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Nota nossa: Discordando também da opinião do nosso benemérito ex-governador, presidente e historiador Washington Luíz, cremos que Martim Afonso fincou nesta terra o principal fator da sua grandiosidade: A sua própria alma nobre e prototípica, como profunda estaca de um muito alto edifício: A Personalística Civilização Paulista*! Alan R. de Camargo
"Realizou obra duradoura, que perenemente a História comprova até o presente momento. Foram aqueles homens aguerridos, sob o comando do grande Capitão, do Almirante, do humanista, do geógrafo, do técnico, que fez germinar a gente paulista seiscentista, a partir de São Vicente, onde desembarcou o enviado de D. João III. Capistrano de Abreu (10) ressalta a contribuição da nobreza do reino na fase auroreal dos descobrimentos e sua ação decisiva na obra povoadora. Oliveira Vianna (11) junta a sua autoridade à do grande historiador, registrando a presença, na região a colonizar, de um escol considerável de fidalgos (nobres de sangue), "descendentes autênticos das mais notáveis e ilustres casas da Península" (e prováveis secundogênitos deserdados, em busca do seu próprio senhorio). Os burgueses, uma das classes do reino, imitando-lhes os hábitos, os costumes, as maneiras, se sublimaram e elevaram, e podemos afirmar, com base em documentos coevos, que desde o início da formação da classe dirigente no Brasil, tivemos o substrato da nobreza, e até mesmo de nobreza popular, como a devemos legitimamente entender, isto é, um escol de caráter, consciência, senso do dever a cumprir e obediência aos cânones morais, cujo imperativo pessoal se concentrava na pessoa do rei, de sua legitimidade dinástica, de seu poder incontestável. Oliveira Vianna (12) aduz que a nobreza formada no Brasil acabou submergindo a primeira. Uma e outra vieram a influir, entretanto, na formação do que chamamos "espírito paulista", esse espírito cuja expansão mostraremos em capítulo subsequente - impregnou tanto e tão profundamente São Paulo, que suscitou a sua natureza, o seu comportamento, ao menos até dilatado período de tempo". 
(Nota: Frase de autoria deste autor + comentários entre parenteses). 7 Id., ib. 8 J. F. de Almeida Prado, op. cit., p. 110 e passim. 9 Washington Luís, Na Capitania de São Vicente, Livraria Martins Editora, São Paulo, sld, p. 27 e passim.10 Capistrano de Abreu, Capítulos de História Colonial, Livraria Briguiet, Rio,1954, p. 12/93.11 Oliveira Vianna, Populações meridionais do Brasil, Livraria José Olympio Editora, Rio, 1952, I, p. 33 e ss.
"Historicamente, há uma civilização e uma cultura paulistas - notadamente uma civilização paulista - que, brasileira embora, destaca-se de outras do Sul, do Nordeste, do Norte, pelas suas evidentes peculiaridades, pelo sentido que a domina, numa palavra, por sua alma nobre, na formação do Brasil. Se, como assinala, ainda, Oliveira Vianna(13), o homem brasileiro diferenciava-se, cada vez mais do tipo peninsular originário, esse fenômeno não alterou, no entanto, o psiquismo paulista, nem o seu etos, profundamente radicados na concepção de vida, de que a nobreza deu testemunho histórico e a nobreza para aqui transladada pelo monarca lusitano o confirmou em terras do Novo Mundo. 

O grande acontecimento, povoar, como política de dilatação do Império, rastreado pela catequese e pela conquista da nova terra para Cristo, confirma-se, segundo os versos de Camões, no Brasil do primeiro século, e se confirmaria, sob formas adaptadas aos novos tempos, nos séculos ulteriores.

Insistimos na tese, segundo a qual Portugal não colonizou no sentido pejorativo de que a palavra se revestiu no século XIX (ao menos São Paulo), mas sim, civilizou o Brasil, fazendo-o em obediência a uma política imperial (não "imperialista"), e religiosa da expressão, alta bastante para a aquilatarmos como superior à de outros povos, inclusive o espanhol na América. Os companheiros de Martim Afonso de Souza representavam o que havia de melhor no reino, fato esse de considerável importância, por dar a medida do interesse português pelo Brasil ainda nos primeiros dias de sua descoberta. Sem nenhum desprezo pelo povo, a terceira ordem do reino, que tanto se identificava com o rei, devemos fazer justiça a esse fidalgo de grande valor, e lembrar que seus trinta e dois companheiros pertenciam ao mesmo escol, graças ao qual Portugal, pequeno, de reduzida população, realizou a obra prodigiosa dos descobrimentos, da difusão do cristianismo, da expansão ao Império e da consolidação de seu domínio em terras imensamente distantes, para os precários meios de comunicação da época. Carvalho Franco (14) relaciona os companheiros do primeiro colonizador:
Pero de Gois, Luís de Gois, Gabriel de Gois, Cipião de Gois, José Adorno, Francisco Adorno, Paulo Dias Adorno, Antônio Adorno, Rui Pinto, Francisco Pinto, Antônio Pinto, João Pires Cubas. Brás Cubas, Francisco Nunes Cubas, Antônio Cubas, Gonçalo Nunes Cubas, Jeronimo Leitão, Domingos Leitão, Diogo Rodrigues, Baltasar Borges, Antônio Leme, Pedro Leme, Brás Esteves ou Teves, Antônio de Oliveira, Antônio Monteiro, Cristovam de Aguiar Altero, Pero Colaço Rodrigues de Almeida, Antônio de Proença, Jorge Pires, Pero de Figueiredo, Jorge Ferreira, Cristovam.
"Quando Alcântara Machado veio tomar posse, em 1933, de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, disse a frase famosa: "Paulista sou, há quatrocentos anos; prendem-me ao chão de Piratini(nga) todas as fibras do meu coração, todos os imperativos raciais", estava lembrando seu mais remoto antepassado, Antônio de Oliveira, homem blasonado, que aportou em São Vicente, com a armada de Martim Afonso de Souza em 1532. Com esse núcleo original, étnico, mas sobretudo, ético, ou mais amplamente - moral -, a colonização de São Paulo, ponto de partida da colonização do Brasil, seria arcada, para todo o sempre. Se alterações se vislumbram no comportamento paulista, em quase cinco séculos, ou nos últimos tempos atribuí-la à forte miscigenação, mas essa mesmo acabou assimilada (ou, sublimada) pelo vigoroso espírito paulista herdado de antepassados distantes e imersa em rizomas profundos no inconsciente coletivo (e DNA) de todo um povo, onde a apetência material se combina com o altruísmo cívico, e o entusiasmo de empreender não faz esquecer a gratuidade artística! 


Tem sido esse o fenômeno mais evidente da civilização paulista, e neste (então) fim de século XX e do 2º milênio, nada nos autoriza a mudar o juízo (original) sobre a nossa gente. Oliveira Vianna, elogiando o paulista, afirma que "o sentimento do respeito à palavra dada é, na alta classe senhorial, um dos seus mais vivos pudores". Não será assim, em nossos dias, tantas mudanças ("democráticas", "modernas", degradantes) se operaram nos povos e, por via de consequência, em nosso próprio povo. Relaxado o rigor do antigo "ponto de honra", já não se usa o "fio de barba" a que sempre aludiram os antigos e o faz (o historiador) Oliveira Vianna, mas São Paulo conserva, ainda, enormíssima parcela do velho espírito paulista (quinhentão), cuja origem, pela sua altivez, grandeza, sacrifício e coragem, até hoje está patente neste planalto embora se notem amortecimentos (induzidos) na sua expressão. O herói primeiro dessa D. Martim Afonso de Souza, a quem o rei D. João III comissionou a augusta tarefa de trazer para a terra do Brasil a bandeira da Ordem de Cristo, símbolo espiritual e temporal do reino submisso aos mandamentos de Cristo e às leis humanas, elaboradas, pacientemente e sustentadas por instituições destinadas a durar, como fora as portuguesas das Ordenações, dos regimentos, das cartas régias e outros documentos de nossa gloriosa História"!

12 Oliveira Vianna, op. cit., p. 36.

13 Id., ib., p. 40

14 Francisco de Assis Carvalho Franco, 

"Os 30 companheiros de Martim Afonso de Souza e a cidade de sao Paulo", in Estudos Paulistas, Anhembi, são Paulo, 1958, p. 679 e 55.

15 Alcântara Machado, Alocuções Acadêmicas, Livraria José Olympio Editora, Rio 1941, p. 52.

Bibliografia: Trecho biográfico extraído do livro OS PAULISTAS de João de Escantimburgo
A enorme extensão que abrangia a Capitania de São Vicente e São Paulo (incluindo o Rio de Janeiro), antes e após o bandeirismo

Modified Register PAF4 #2495
(Crônica de Descendência)
Descendentes de 
 Martim Afonso de Souza
para Alan Rodrigues de Camargo

Primeira Geração

1. Dom 15-Martim Affonso de Sousa.
15-Martim casou-se com Dona 15-Violante Lopes de Souza. Teve anteriormente de uma concubina (incógnita) a filha:

     + 2 F i. 14-Izabel Lopes de Sousa.

Segunda Geração

2. 14-Izabel Lopes de Sousa (15-Martim Affonso).


14-Izabel casou-se com 14-Estevão Gomes da Costa, Sr. da Quinta da Costa, Pt. 14-Estevão nasceu em Barcellos Portugal.

BIOGRAFIA:
Estêvão Gomes da Costa, ou Estêvão da Costa, como também era conhecido, foi um dos primeiros povoadores do Brasil onde chegou em 1531 na expedição de Martim Afonso de Sousa. Pedro Taques apresenta-o como natural de Barcelos, Portugal, e Senhor da Quinta da Costa. Teses mais recentes defendem que era cristão-novo e que chegou ao Brasil em companhia de dois irmãos, Luís Gomes da Costa e Martim da Costa. A 31 de Dezembro de 1536 recebeu terras de sesmaria na ilha de Guaíbe (Guarujá, donataría do falecido em naufrágio, tio de Izabel, Pero Lopes de Souza) concedidas por Gonçalo Monteiro, vigário e capitão-loco-tenente de Martim Afonso de Sousa, então já ausente, na Índia. A Ilha de Guaíbe (ou Guaimbê, ainda tem praia do nome), que mais tarde foi chamada de Santo Amaro de Guaíbe (Donataria de Sto. Amaro de Pero Lopes), foi descrita por Frei Gaspar da Madre de Deus como a ilha "onde é o Porto das Naus, defronte desta Ilha de São Vicente, onde todos estamos (...) que é onde ancoram as naus quando vêm para este porto de São Vicente". Este lugar, a que se chamou durante muito tempo Ponta de Estêvão da Costa ou Barra de Estêvão da Costa, aparece claramente identificado como Fazenda de Estêvão da Costa num mapa de São Vicente de 1600 existente na Biblioteca da Ajuda em Lisboa. Estêvão da Costa casou com Isabel Lopes de Sousa, filha natural de Martim Afonso de Sousa, 1.° Donatário da Capitania de São Vicente e mais tarde Governador da Índia como descrito num Processo de habilitação de genere et moribus de um seu descendente. Segundo o processo de habilitação citado, teve pelo menos uma filha chamada Filipa Gomes da Costa, casada em São Vicente com Vasco Pires da Mota.Obs.: Tanto os Gomes de Portugal, quanto os Motta, são apontados como "cristãos-novos".
14-Estevão e 14-Izabel tiveram os seguintes filhos:

     + 4 F i. 13-Filippa Gomes da Costa.


Terceira Geração

4. 13-Filippa Gomes da Costa (14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso).

13-Filippa casou-se com 13-Vasco Pires da Motta, filho de 14-Aniceto Vaz da Motta e 14-

Filippa de Sá. 13-Vasco nasceu em Portugal. 

13-Vasco e 13-Filippa tiveram os seguintes filhos: 

      + 5 M i. 12-Athanazio da Motta.


  Quarta Geração
5. 12-Athanazio da Motta (13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso).

12-Athanazio casou-se com 12-Luzia Machado, filha de 13-Simão Machado. 12-Luzia nasceu em Santos SP. Eles tiveram os seguintes filhos

      + 6 F i. 11-Euphemia da Costa Motta.

Quinta Geração

6. 11-Euphemia da Costa Motta (12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em São Vicente SP.

11-Euphemia casou-se com 11-João de Godoy Moreira, filho de 12-Balthazar de Godoy e 12-

Paula Moreira.
GPSL Cap. 4.º
João de Godoy Moreira(1) segundo escreveu Pedro Taques, foi um cidadão que teve em S. Paulo, sua pátria, o 1.º voto no governo político e civil da república, como pessoa de grande autoridade, respeito e veneração. Foi abundante em cabedais e possuía uma fazenda de cultura onde as vinhas lhe davam vinho com fartura. Foi casado com Euphemia da Costa Motta, natural de S. Vicente, irmã do capitão-mor de Itanhaém, Vasco da Motta, e do reverendíssimo padre Antonio Raposo, pároco colado da igreja da vila de S. Vicente, da qual tomara posse em 1611. Segundo escreveu Pedro Taques, foi Euphemia da Costa f.ª de Athanazio da Motta que levou em dote de casamento os ofícios de escrivão da fazenda real e da alfândega da vila de Santos (de que era proprietário seu sogro) e de Luzia Machado, natural de Santos; n. p. de Vasco Pires da Motta, natural de Portugal (f.º do doutor Aniceto Vaz da Motta e de Filippa de Sá) e de sua mulher Filippa Gomes da Costa, por esta, bisn. de Estevão da Costa, natural de Barcellos, senhor da Quinta do Costa, e de Izabel Lopes de Sousa, esta f.ª natural do fidalgo Martim Affonso de Sousa, donatário da capitania de S. Vicente com 100 léguas de costa; n. m. (por Luzia Machado) de Simão Machado, um dos primeiros e nobres povoadores da vila de S. Vicente, vindo com Martim Affonso em 1531, a cujo filho ou filha fez el-rei d. João III mercê dos supraditos ofícios.

(1) Tomou parte na bandeira de 1636, de que foi capitão Diogo Coutinho de Mello, sob as ordens do capitão mor Antonio Raposo Tavares, a qual nessa data atacava aos índios nos sertões dos Carijós, chamados Araxás. João de Godoy serviu de escrivão no inventário de Braz Gonçalves, † nesse sertão, como ficou escrito no V. 1.º e de Maria da Costa natural de S. Vicente, por esta, bisn. de Martim da Costa natural de Barcellos e de Maria Collaço, natural de S. Vicente; por esta, tern. de Pedro Collaço, natural de Vianna do Minho, capitão-mor e governador da capitania de S. Vicente de 1561 a 1565, e de Brigida Machado natural de S. Vicente, esta f.ª de Ruy Dias que veio em 1531 com dito Martim Affonso, e de sua mulher Cecilia Rodrigues. (Autos de genere do padre Antonio de Godoy Moreira) Faleceu em 1665 em S. Paulo (com dois testamentos: o 1.º escrito em 1653 e o 2.º em 1661, de caminho para a ilha Grande) teve 12 f.ºs (C. O. de S. Paulo).
11-João e 11-Euphemia tiveram os seguintes filhos
7 M i. 10-Jorge Moreira faleceu em 1711.

8 M ii. Frei Balthazar do Rosario.
9 M iii. Antonio de Godoy Moreira.
10 M iv. Padre Pedro de Godoy.
11 M v. Balthazar de Godoy.
12 M vi. Padre João de Godoy Moreira.
13 M vii. Padre Francisco de Godoy.
14 M viii. Fernando de Godoy.
15 F ix. Maria Collaço.
16 F x. Izabel de Godoy.
17 M xi. Tte. Gal. Gaspar de Godoy Collaço.

18 F xii. Sebastiana de Godoy.

Sexta Geração 
7. 10-Jorge Moreira (11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) faleceu em 1711.

1-1 Jorge Moreira, importante cidadão de S. Paulo, † em 1711, estava já casado em 1665 com Izabel Gracez de Siqueira f.ª de Aleixo Jorge e de Maria Nunes de Siqueira. Tit. Jorges Velhos Cap. 2.º, §7.º. Teve (C. O. de S. Paulo) 7 f.ºs:


2-1 João de Godoy Gracez † solteiro em 1716 em S. Paulo.

2-2 Aleixo Jorge Moreira † solteiro em 1720 em S. Paulo.
2-3 Jorge Moreira Gracez casou 1.º com Anna de Lima, † em 1728 em S. Paulo (da família Barbosa de Lima) 2.ª vez com Anna das Neves de Moraes f.ª de Lourenço Correa de Moraes e de Maria Freire de Godoy, Tit. Martins Bonilhas, Cap. 2.º, §2.º, n.º 2-2, 3-7; 3.ª vez (cremos) foi casado com Adriana Moreira.
2-4 Pedro de Godoy Moreira, f.º do 1.º, † em 1724 em Nazareth.
2-5 Maria de Godoy de Siqueira, f.ª do 1.º, faleceu em 1690 em S. Paulo e foi casada com Manoel Garcia Bernardes f.º de Manoel Garcia Bernardes e de Leonor Garcia, em Tit.

10-Jorge casou-se com 10-Izabel Gracez de Siqueira, filha de 11-Aleixo Jorge e 11-Maria Nunes de Siqueira, em 1665. Eles tiveram os seguintes filhos

19 F i. 9-Maria de Godoy de Siqueira faleceu em 1690.

20 M ii. Aleixo Jorge Moreira.

21 M iii. Jorge Moreira Gracez.

22 M iv. Pedro de Godoy Moreira.

23 F v. Maria de Godoy de Siqueira.

24 M vi. João de Godoy Gracez.


Sétima Geração
19. 9-Maria de Godoy de Siqueira (10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) faleceu em 1690 em São Paulo SP.


2-5 Maria de Godoy de Siqueira, f.ª do 1.º, faleceu em 1690 em S. Paulo e foi casada com Manoel Garcia Bernardes f.º de Manoel Garcia Bernardes e de Leonor Garcia, em Tit. Carrascos Cap. 8.º. Teve f.º único.

3-1 Jorge Garcia de Siqueira, † em 1742 em Parnaíba, e foi casado em 1705 em Nazareth com Maria Correa de Oliveira f.ª de Francisco Correa de Oliveira e de Luiza de Orens Palha. Tit, Macieis Cap. 4.º, §1.

9-Maria casou-se com 9-Manoel Garcia Bernardes O Moço, filho de 10-Manoel Garcia

Bernardes O Velho e 10-Leonor Garcia. Eles tiveram os seguintes filhos:

     + 25 M i. 8-Jorge Garcia de Siqueira faleceu em 1742.


Oitava Geração
25. 8-Jorge Garcia de Siqueira (9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em São Paulo SP. Ele faleceu em 1742 em Parnaíba SP.

3-1 Jorge Garcia de Siqueira, † em 1742 em Parnaíba, e foi casado em 1705 em Nazareth com Maria Correa de Oliveira f.ª de Francisco Correa de Oliveira e de Luiza de Orens Palha. Tit, Macieis Cap. 4.ð 1.ð Teve (C. O. de S. Paulo) 6 f.ðs
   4-1 Rosa Garcia

   4-2 Maria Garcia de Oliveira

   4-3 Miguel Garcia de Oliveira

 4-4 Francisco Bernardes de Oliveira

   4-5 Theresa Garcia de Oliveira

   4-6 Antonio Correa Garcia

4-1 Rosa Garcia casada 1.º com João de Goes (de Mattos); 2.ª vez em 1740 em Parnaíba com Braz Antonio de Arzam f.º de Manoel Correa de Arzam e de Maria de Lima. Tit. Arzam Cap. 5.º, 1.º.


8-Jorge casou-se com 8-Maria Correa de Oliveira, filha de 9-Francisco Correa de Oliveira e 9-Luiza de Orens Palha, em 1705 em Nazaré Paulista. 8-Maria nasceu em Nazaré Paulista SP. Eles tiveram os seguintes filhos

     + 26 F i. 7-Rosa Garcia.

Nona Geração
26. 7-Rosa Garcia (8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em Santana de Parnaíba.

(1º casamento)

4-1 Rosa Garcia casada 1.º com João de Góes (de Mattos); 2.ª vez em 1740 em Parnaíba com Braz Antonio de Arzam, f.º de Manoel Correa de Arzam e de Maria de Lima. Tit. Arzam Cap. 5.º, §1.º.

(2º casamento)

3-4 Braz Antonio de Arzam casou em 1740 em Parnaíba com Rosa Garcia, viúva de João de Góes (de Mattos), f.ª de Jorge Garcia de Siqueira e de Maria Correa de Oliveira. V. 6º pág. 116.

(1º casamento).

7-Rosa casou-se com 7-João de Goes de Mattos, filho de 8-Albano de Goes de Mattos - Bandeirante e primo do Padre Pompeu de Toledo "O Creso" de Parnaíba, e de 8-Antonia Cardoso. 7-João nasceu em Santana de Parnaíba SP.

3-11 Tenente João de Góes e Araújo da infantaria da praça de Santos, casou-se em 1746 em São Paulo com Anna Ribeiro Leite f.ª única de Antonio da Fonseca Paes e de Maria Pedroso Leite. V. 3.º pág. 129. Teve:

     4-1 Anna Euphrasia.
     4-2 José Joaquim.
     4-3 João de Góes.

5-1 João da Cunha que casou em 1746 em Parnaíba com Escholastica Garcia, natural de Araçariguama, f.ª de João de Góes Leme(?) e de Rosa Garcia.

7-João e 7-Rosa tiveram os seguintes filhos:

27 F i. 6-Maria Garcia de Oliveira nasceu em 2 junho 1734.

28 ii. Escholastica Garcia.

5-1 João da Cunha que casou em 1746 em Parnaíba com Escholastica Garcia, natural de

Araçariguama, f.ª de João de Góes Leme e de Rosa Garcia.

Décima Geração
27. 6-Maria Garcia de Oliveira (7-Rosa Garcia, 8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em 2 junho 1734 em SANTANA DE PARNAÍBA e foi crismada em 10 junho 1734 em SANTANA DE PARNAÍBA.

5-10 Ignacio Rodrigues da Costa, f.º de 4-2 casou em 1750 em Parnaíba com Maria Garcia (de Oliveira) f.ª de João de Góes (de Mattos) e de Rosa Garcia.

6-Maria casou-se com 6-Ignácio Rodrigues da Costa, filho de 7-João Rodrigues da Costa e 7-ANNA DOS REIS, em 1750. 6-Ignácio nasceu em SANTANA DE PARNAIBA SP e foi crismado em 13 agôsto 1727 em SANTANA DE PARNAIBA SP.

BATISMO DE IGNACIO RODRIGUES DA COSTA
Aos doze dias do mes de Agosto de mil setecentos vinte e sete annos bautizei e pus os santos oleos ao innocenteIGNACIO filho  legitimo de JOÃO RODRIGUES DA COSTA e de sua mulher ANNA DOS REIS Foram padrinhos FRANCISCO DA ROCHA DO CANTO e FRANCISCA DE MORAES, mulher do Sargento Mor ANTONIO DA SILVA DO PRADO todos moradores nesta villa de Parnahiba de que fiz este termo em ...... asignei. dia, mes como supra. Jacinto Albuquerque de tal.
CASAMENTO DE IGNACIO RODRIGUES DA COSTA & MARIA GARCIA
Aos dezoito de Novembro de mil sette centos e cincoenta annos desta Igreja Matriz de Santa Anna da Villa da Parnahiba pelas quatro horas da tarde pouco mais ou menos se receberam.....................................em minha
presença..............................tridentino..........................IGNACIO (Ignácio) RODRIGUES DA COSTA filho legitimo de JOAM RODRIGUES DA COSTA e de ANNA DOS REYS com MARIA GARCIA filha legitima de JOAM DE GOES e de rosa garcia ambos naturaes.........nesta freguesia da Parnahiba foram testemunhas alem da.......... presentes MAURICIO DA ..........CAMPOS, GUILHERME PEDROSO DE [MORAES?].....casados, FRANCISCA DOS REYS mulher de ESTEVAM SANCHES DE FARIA, MARGARIDA DE SIQUEIRA DE CAMARGO mulher de JOAM DA ROCHA [DE SIQUEIRA?] moradores todos nesta feguesia de Parnahiba e logora?....receberam os annos supra. O Vig. Manoel Mendes de Almeyda.
5-10 Ignacio Rodrigues da Costa, f.º de 4-2 casou em 1750 em Parnaíba com Maria Garcia f.ª de João de Góes e de Rosa Garcia.

6-Ignácio e 6-Maria tiveram os seguintes filhos:


     + 29 F i. 5-Maria Rodrigues da Costa nasceu em 13 julho 1752.


Décima-primeira Geração
29. 5-Maria Rodrigues da Costa (6-Maria Garcia de Oliveira, 7-Rosa Garcia, 8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em 13 julho 1752 em Santana de Parnaíba SP.

BATISMO MARIA RODRIGUES DA COSTA
Aos treze dias do mes de Julho de mil sette centos cincoenta e dois annos bautizei e pus os santos oleos a innocente Maria filha legitima DE IGNACIO RODRIGUES DA COSTA e de MARIA GARCIA DE OLIVEIRA. foram padrinhos ESTEVAM SANCHES DE FARIA, homem pardo e MARIA DE FARIAS mulher de JOAM BICUDO DA SILVA moradores nesta freguesia da Parnahiba de que faço este asento, em que me asigno. Dia, mes, anno, etc supra. O vigario Manoel Mendes de Almeida.
5-Maria casou-se com 5-Bento Pereira Themudo, filho de 6-João Pereira Themudo e 6-ANNA DA COSTA, em 18 novembro 1770 em SANTANA DE PARNAÍBA. 5-Bento nasceu em 13 julho 1752 em Santana de Parnaíba SP.
TRANSCRIÇÃO DINÃMICA E PROVISÓRIA DE BANHOS DE MATRIMÔNIO (DISPENSA
MATRIMONIAL)
Folha 1 -
Autos de Casamento de Bento Pereira Themudo e Maria Rodrigues da Costa - Semana... (ilegível)_ - 1770 27 Agosto.
Lano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil setecentos e setenta anos aos Vinte e sette do mês de Agosto do dito anno, nesta cidade de São Paulo em..........................garranchos...(ilegíveis)...
Folha 2 - (manchas no alto da página))....assinaturas anteriores...do cap. Mor..1770... Carvalho...
Dizem BENTO PEREIRA THEMUDO e MARIA "ROIZ" (ou Rodrigues) DA COSTA que ...(rasgão).. encontrado..para selarem como....dos banhos...(rasgão)...Como querem ser recebidos e não tem dinheiro algum para...despezas da provisão e por serem muito pobres com... reverendo parocho...e aos mais de sua freguesia finalização...anotação final...rubrica.
folha 3-
Com o favor de ..(ilegivel)..cazar Bento Pereira "Timudo" viúvo que ficou por falecimento de Escolastica Pires de ..? (traça)..(ilegível) com Maria "Roiz" (Rodrigues) da Costa filha legitima de Ignácio Roiz da Costa e de sua mulher Maria GARCIA de Ribeira (ou RIBEIRO) natural baptizada na villa de Parnaíba de Parochia de Nosa Sra. Sta. Anna e de prez.te moradora nesta villa de Nossa Srª de desterro de Jundiahy donde satisfizerão os preceitos da quaresma próxima passada?(mancha).
Ignacio Paes de Oliveira...nesta Igreja? De nossa Sra do Desterro da Villa de Jundiahy ....que denuncias os contraentes? Acima na forma do sagrado concilio Trid.(dentino) cfme? Em três dias ...estação da mitra (ou missa) convencional?...não....impedimento algum, nem....... Em...(ilegível). Em dos livros dos apuntos dos.... está va.......to do econ... seguinte: Aos vinte e oito do mês de setembro de mil sete centos e secenta e nove faleceo da vida presente com todos os sacramentos Escolastica Pires, casada com Bento Pereyra "Timudo" de idade de secenta anos pouco mais ou menos, e morador no bairro de Itupeva...sem testamento por ser pobre: está enterrada ao pé da Pia baptismal freguês desta freguesia? Por verdade.....asunto em que me asigney.= o vig. Ignacio Paes de Oliveira:= E não se continha mais no assento? Do dito livro, que...meu poder.= os contraentes satisfizerão os preceitos da quaresma próxima passada de 1770. Segundo consta do rol da matricola desta freguesia ao qual me reporto. O contraente constame não ter feyto ausência alguma desta freguesia e a contraente dis de..(ilegível, mancha)...........de Parn.ª pª esta, não fis mais aurencia alguma......o referido..que juro in cerbo sacertody, Jundiahy 27 de (mancha) de 1770. Ignacio Paes de Oliveira.
Folha 4
Com o favor de Deos querem cazar Bento Pereira Themudo, viúvo que ficou de Escolastica Pires com Maria Roiz da Costa filha legitima de Ignacio Roiz da Costa e de sua mulher Maria Garcia de Oliveira natural e
bautizada nav.ª de Parnaiba? E de prezente ...moradores na villa de Jundiahy, onde..................depois da quaresma.
(Outro assento): Denunciei os contraentes acima nomeados em três dias...na forma do sagrado concilio tridentino e nam....impedimentos algum nem eu sey. Ass2e3 de hum livro do assnetos dos bautizados desta freguesia e da assento dp teor seguinte= Aos treze dias do mês de Julho  bautizey e pus os santos óleos ao inocente Bento, filho legitimo, digo a inocente Marias, filha legitima de Ignacio Rodrigues da Costa e de Maria Garcia de Oliveira; forão padrinhos Estevam Sanchez De Faria omem casado e Maria de Faria mulher de Joam Bicudo da Silva, moradores nesta freguesia da Parnahiba, de que faço este assento em que me assigno. Dia, mês e anno supra. Vig Manoel Mendes? De Almeida=eram.....mais ...assento dito livro, que fica em meu poder, as qual me reporto...nesta de que.... e a mais de hum anno se ausentou desta freguesia.....para? a de Jundiahy. Assim certifico ,,etc, etc, Parnª ... de Agosto de 1770. Manoel Mendes de Almeida. Anotações quase ilegíveis de rodapé, assinada por José Antonio de Silva.
Folha 6 -
Aos vinte e três dias do mês de julho de mil setecentos e setenta anos nesta cidade de Nossa Senhora do Desterro de Jundiahy,
...................
folha 6V - 7 -
Bento Pereira Timudo filho legitimo de Joam Pereira Timudo e de sua mulher Anna da Costa Maria da Cunha??? Filha legitima de Gregorio da Cunha??? E de sua mulher Josefa Pires...viuva(o) que ficou por falecimento de
Escolastica Pires......quase tudo ilegível.....
Folha 8 - .........................................
5-Bento e 5-Maria tiveram os seguintes filhos:
+ 30 M i. 4-João Rodrigues Pereira.
Décima-segunda Geração
30. 4-João Rodrigues Pereira (Themudo) (5-Maria Rodrigues da Costa, 6-Maria Garcia de Oliveira, 7-Rosa Garcia, 8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em JUNDIAÍ SP.

MATRIMONIO
JOÃO RODRIGUES PEREIRA
FRANCISCA PIRES
Aos trinta e Janeiro de mil oito centos seis nesta Matris de São Carlos (Campinas SP) pelo meio dia em presença do Reverendo..........Luis Antonio Lobo com provisão do muito reverendo........Doutor juis de casamentos Manuel Joaquim Gonsalves de Andrade.......em matrimonio na forma da Igreja João Rodrigues Pereira natural de Jundiahy filho legitimo de Bento Pereira Timudo e Maria Rodrigues da Costa com FRANCISCA PIRES, natural de Bragança filha de pai incógnito e Maria Magdalena solteira tendo testemunhas presentes João Rodrigues Pereira e Joaquim Rodrigues Pereira, Paulo Pires Pimentel, todos cazados desta freguesia. E logo receberão as benção nupciaes. Joaquim José Gonsalves de tal, Luiz Antonio Lobo de Saldª.
BANHOS
CURIA METROPOLITANA DE SÃO PAULO Dispensas Matrimoniaes e Casamentos - Anno 1805 - estante 7 Gav. 58-Nº 3132.
Autos de Casamento a favor de João Rodrigues Pereira e Francisca Pires.
1º - Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil, oito centos cinco............................................etc,etc,etc.
2 - Dizem João Roiz Pereira e Francisca Pires moradores da villa de São Carlos (Campinas SP), que eles se achão juntos.....matrimonio....que pretendem. etc, etc,.....................
3- João Roiz Pereira filho legítimo de Bento Pereira Timudo(sic) (Themudo) e de Maria Roiz da Costa, com Francisca Pires, filha de Maria Madalena Cardoza e de pai incógnito..contraente?....batizada Na Villa de Bragança e freguesa nesta vila de S. Carlos onde satisfez o preceito da corezma.
4- Querem casar Joam Roiz Pereira filho legitimo de Bento Pereira Timudo e de sua mulher Maria Roiz(sic) da Costa com Francisca Pires filha de Maria Madalena e depois em Cristão o contraente natural bautizada... de Jundiaí e nesta freguesia............nesta villa Nova Bragança....(letras apagadas)
5- Com o favor de Deus querem cazar Joam Roiz Pereira filho legitimo de Bento Pereira Temuto(sic), e de Maria Roiz da Costa com Francisca Pires filha de pai incógnito e de Maria Magdalena Cardoza(sic).ilegivel. desta Villa, nesta freguesia e a contraente? Natural? Da Nova de Bragança e freguez de São Carlos ambos os contraentes.
Certifico........................não haver impedimento algum.......Aos vinte e hum de Novembro de mil sete centos otenta,..............nesta Matriz de Jundiai baptizei e pus os santos óleos........João, filho de Bento Pereira Thimudo (sic) sua mulher Maria Roiz da Costa, moradores do bairro de Itupeva, forão padrinhos Jozé Dias de Almeida, homem cazado, Maria da Conceicam, mulher de Manoel Mendes, todos dessa freguesia.......et,etc,o VIG.
IGNACIO PAES DE OLIVEIRA .........JUNDIAI 22 NOVEMBRO DE 1805. Pde. Francisco Jose Gomes.
4-João casou-se com 4-Francisca Pires Pimentel, filha de 5-José Pires Pimentel e 5-Maria Magdalena Cardoso, em 30 janeiro 1806 em CAMPINAS SP. 4-Francisca nasceu em JAGUARY - BRAGANÇA PAULISTA e foi crismada em 8 junho 1787 em Bragança Paulista SP .
Batismo da Francisca Pires.
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-14863-23612-13?cc=2177299&wc=M5VH-N3D:371870601,
371868902,371899201
(Tudo confirma que o pai dela ("incógnito") foi José Pires Pimentel, que comparece como "padrinho", solteiro. Prova é que a menina toma por completo o nome da família, como se verá adiante no documento de casamento do filho Luiz Antonio).
/Francisca/
/Aos oito de junho de mil setecentos e/
/oitenta e sete nesta matriz de [Jaguary] ba-/
/tizei e pus os Santos Óleos a Francisca, filha de//Maria Magdalena (Cardoso), solteira e de pai incógnito,//do bairro Rio abaixo, foram padrinhos José//Pires Pimentel, solteiro, filho de João Pires//[ilegível][Pimentel] e Marianna Pires de Almeida//[ilegível] José Pereira, todos//desta freguesia//José de Medeiros Pereira/
MATRIMONIO
JOÃO RODRIGUES PEREIRA
FRANCISCA PIRES
Aos trinta e Janeiro de mil oito centos seis nesta Matris de São Carlos (Campinas SP) pelo meio dia em presença do Reverendo..........Luis Antonio Lobo com provisão do muito reverendo........Doutor juis de casamentos Manuel Joaquim Gonsalves de Andrade.......em matrimonio na forma da Igreja João Rodrigues Pereira natural de Jundiahy filho legitimo de Bento Pereira Timudo e Maria Rodrigues da Costa com FRANCISCA PIRES, natural de Bragança filha de pai incógnito e Maria Magdalena solteira tendo testemunhas presentes João Rodrigues Pereira e Joaquim Rodrigues Pereira, Paulo Pires PImentel, todos cazados desta freguesia. Elogo receberão as benção nupciaes. Joaquim José Gonsalves de tal, Luiz Antonio Lobo de Saldª.
BANHOS - CURIA METROPOLITANA DE SÃO PAULO Dispensas Matrimoniaes e Casamentos - Anno 1805 - estante 7 Gav. 58-Nð 3132.
Autos de Casamento a favor de João Rodrigues Pereira e Francisca Pires.
1º - Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil, oito centos cinco............................................
2 - Dizem João Roiz Pereira e Francisca Pires moradores da villa de São Carlos (Campinas SP), que eles se achão juntos.....matrimonio....que pretendem. etc, etc,.....................
3- João Roiz Pereira filho legítimo de Bento  Francisca Pires, filha de Maria Madalena Cardoza e de pai incógnito..contraente?....batizada Na Villa de Bragança e freguesa nesta vila de S. Carlos onde satisfez o preceito da corezma.
4- Querem casar Joam Roiz Pereira filho legitimo de Bento Pereira Timudo e de sua mulher Maria Roiz da Costa com Francisca Pires filha de Maria Madalena e depois em Cristão o contraente natural bautizada... de Jundiaí e nesta freguesia............nesta villa Nova Bragança....(letras apagadas)
5- Com o favor de Deus querem cazar Joam Roiz Pereira filho legitimo de Bento Pereira Temuto(sic), e de Maria Roiz da Costa com Francisca Pires filha de pai incógnito e de Maria Magdalena Cardoza(sic) ilegivel desta Villa, nesta freguesia e a contraente? Natural? Da Nova de Bragança e freguez de São Carlos ambos os contraentes.
Certifico........................não haver impedimento algum.......Aos vinte e hum de Novembro de mil sete centos otenta,..............nesta Matriz de Jundiai baptizei e pus os santos óleos........João, filho de Bento Pereira Thimudo (sic) sua mulher Maria Roiz da Costa, moradores do bairro de Itupeva, forão padrinhos Jozé Dias de homem cazado, Maria da Conceicam, mulher de Manoel Mendes, todos dessa freguesia.......et,etc,o VIG. IGNACIO PAES DE OLIVEIRA...................JUNDIAI 22 NOVEMBRO DE 1805. Pde. Francisco Jose Gomes.
4-João e 4-Francisca tiveram os seguintes filhos:

     + 31 M i. 3-Luiz Antonio Rodrigues (Pires) nasceu em 10 junho 1820.

     32 F ii. Florinda RODRIGUES PEREIRA.


13. Geração
31. 3-Luiz Antonio Rodrigues (Pires) (4-João Rodrigues Pereira, 5-Maria Rodrigues da Costa, 6-Maria Garcia de Oliveira, 7-Rosa Garcia, 8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu1 em 10 junho 1820 em CAMPINAS SP e foi crismado em 18 junho 1820 em CAMPINAS SP.

Matrimônios Campinas 1841-1861 N.S. da Conceição LUIZ ANTONIO RODRIGUES e MARIA JOAQUINA
Aos vinte e um de Dezembro de mil oito centos e quarenta e um nesta Matris de São Carlos com banhos sellados ao meio dia recebi em matrimônio na forma da Igreja a LUIZ ANTONIO RODRIGUES filho de João Rodrigues Pereira e de Francisca Pires Pimentel com MARIA JOAQUINA, filha de Francisco Da Silva Lima ou Leme e de Ignácia Buena de Camargo, ambos naturaes e fregueses desta Parochia. Servirão de testemunhas presentes Fernando Gonsalves da Silva e João Batista Ferreira e não receberão as bençaõs nupciaes, por ser com tempo prohibido (Natal). O Vig. João Manoel de Almeida Barbosa.
3-Luiz casou-se com 3-Maria Joaquina (Bueno) de Camargo (e Silva), filha de 4-Francisco da Silva Lima, de S. J. Del Rey e 4-Inácia Bueno de Camargo, em 21 dezembro 1841 em CAMPINAS SP. 

3-Maria nasceu em 16 março 1823 e foi crismada em 24 março 1823 em CAMPINAS SP .

Matrimônios Campinas 1841-1861 N.S. da Conceição
LUIZ ANTONIO RODRIGUES e MARIA JOAQUINA
Aos vinte e um de Dezembro de mil oito centos e quarenta e um nesta Matris de São Carlos com banhos sellados ao meio dia recebi em matrimônio na forma da Igreja a LUIZ ANTONIO RODRIGUES filho de João Rodrigues Pereira e de Francisca Pires Pimentel com MARIA JOAQUINA, filha de Francisco Da Silva Leme e de Ignácia Buena de Camargo, ambos naturaes e fregueses desta Parochia. Servirão de testemunhas presentes Fernando Gonsalves da Silva e João Batista Ferreira e não receberão as bençaõs nupciaes, por ser com tempo prohibido. O Vig. João Manoel de Almeida Barbosa.
3-Luiz e 3-Maria Joaquina tiveram os seguintes filhos:

+33 M i. 2-Francisco Rodrigues de Camargo (Senior) nasceu em Campinas 30 janeiro 1855 e faleceu em 7 fevereiro 1912.


34  M ii. Pedro Luiz RODRIGUES nasceu em 1849 em Campinas, casado em 7/6/1882 c. Maria de Jesus filha de Ignácio Cuba (ou Cubas) e Anna Joaquina de Jesus 1251962 igreja n.s. conceição. Campinas SP.

35   F   iii. MARIA LUÍSA DE CAMARGO foi crismada em 13 junho 1857 em CAMPINAS SP c.c/ DAniel Correa de Lima em 12/6/1874 Campinas SP Matriz N.S>Conceição, ele filho de Simão Correa de Lima e Benedicta Maria da Conceição

36 M iv. EVARISTO RODRIGUES foi crismado em 19 maio 1853 em CAMPINAS SP.

37        v. Antonio Franco de Camargo.

38 F    vi. Maria Pereira de Camargo.

39M vii. Benedicto FRANCO DE CAMARGO foi crismado em 19 setembro 1858 em CAMPINAS SP. A esposa Francisca Maria Romana(?) era filha de BENTO DE SIQUEIRA BARBOSA e de JOSEPHA MARIA DE JESUS, nascida em Itatiba.

Benedicto casou-se com FRANCISCA MARIA ROMANA, filha de BENTO DE SIQUEIRA BARBOSA e JOSEPHA MARIA DE JESUS, em 13 fevereiro 1877 em ITATIBA SP. FRANCISCA nasceu em Itatiba sp.


14. Geração
33. 2-Francisco Rodrigues de Camargo (Senior) (3-Luiz Antonio Rodrigues (Pires), 4-João Rodrigues Pereira, 5-Maria Rodrigues da Costa, 6-Maria Garcia de Oliveira, 7-Rosa Garcia, 8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em 30 janeiro 1855 em CAMPINAS SP e foi crismado em 8 fevereiro 1855 em CAMPINAS SP (BATISMO). Ele faleceu em 7 fevereiro 1912 em ITATIBA SP e foi enterrado em CEMITÉRIO CENTRAL ITATIBA.

Casou com a da primeira esposa em Itatiba, 10.06.1875, ESCOLASTICA MARIA DE SIQUEIRA, filha de Joaquim Soares de Camargo e Maria Gertrudes de Siqueira. Deste casamento teve a filha Maria, esta casada com Bento Soares de Camargo, depois com Ricardo Francisco dos Reis. Maria tinha 34 anos na época do inventario, nascida por volta de 1878. (Obs.: no casamento com Escholastica, foi registrado com o nome de Francisco "Luíz" Rodrigues, de Campinas, filho de Luiz Antonio Rodrigues e Maria Joaquina de Camargo).

No inventario de 1912, no Arquivo Histórico de Itatiba, constam seus bens deixados em herança para sua mulher Anna Lopes de Camargo e seus 7 filhos:
Por alto, são este os bens: 5 sítios:
1- Sítio do Feital em Itatiba, bairro do Pinhal, com 2 alqueires
2- Sítio Água Fria em Jundiaí, bairro do Caxambu 15 alqueires
3- Sítio Barreira em Jundiaí, no bairro da Barreira - 15 alqueires
4- Sítio Campo Verde, em Atibaia, bairro do Capão (atual Jarinu) 12 alqueires
5- Sítio (do Pinhal?) em Itatiba, c/ 20 alqueires e 6.000 pés de café, olaria, usina de açúcar, casas, etc
4 casas no centro de Itatiba
3 casas no centro de Jundiaí
7 casas de fazenda
Títulos de Obrigação do governo 2,2 contos de réis.
Outros bens menores como, moveis, semoventes, veículos, plantações, animais, etc. o Montante foi avaliado em 19.000.000 contos de Reís, sendo que meação da viúva foi pago, mais ou menos, com os bens de Jundiaí, e os demais bens de Itatiba e Jarinu foram divididos entre os filhos e genros. Seus filhos menores Júlio 15 anos e almira 11 anos ficaram sob sua guarda, vivendo na casa do sítio da Barreira em Jundiaí, onde Júlio se casou e criou seus filhos, depois mudou-se com a família para o casarão da Rua Prudente de Moraes, 1186, avaliada no inventário em 400.000 réis, só 1 terreno, tinha dois, fora a casa, construída posteriormente por Júlio e destruída pelos filhos após a sua morte. Sabe-se que na localidade do "Capão", hoje Jarinu, situa-se o sítio CAMPO VERDE que é hoje condomínio residencial do mesmo nome, de propriedade do ex-ministro Delfim Neto.
2-Francisco casou-se com 2-Anna (Franco) Lopes de Camargo, filha de 3-José Lopes de Camargo (Franco) e 3-Maria Franco Lopes (de Camargo), em 1 fevereiro 1881 em ITATIBA SP.

2-Anna nasceu 28 de agosto 1864 em Jarinu (Campo Lgo. de Atibaia) SP BR. Ela faleceu em 9 outubro 1942 em JUNDIAI SP e foi enterrada em JUNDIAI SP 21765 Q12.


2-Francisco e 2-Anna tiveram os seguintes filhos:


+ 40 M i. 1-Júlio Rodrigues de Camargo nasceu em 9 janeiro 1896 e faleceu em 1953.


+ 41 F ii. Hortência Rodrigues de Camargo.

42    F iii. Almira Rodrigues de Camargo nasceu em ITATIBA SP.

+43 M iv. Sebastião Rodrigues de Camargo faleceu em 4 setembro 1969.

+ 44 M v. José Rodrigues de Camargo.

+ 45 F vi. Maria Soares de Camargo (da 1ª mulher)

+46Mvii. David Rodrigues de Camargo.


15. Geração

40. 1-Júlio Rodrigues de Camargo (2-Francisco Rodrigues de Camargo, 3-Luiz Antonio Rodrigues (Pires), 4-João Rodrigues Pereira, 5-Maria Rodrigues da Costa, 6-Maria Garcia de Oliveira, 7-Rosa Garcia, 8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em 9 janeiro 1896 em ITATIBA SP. Ele faleceu em 1953 em PIRAPITINGUÍ SP e foi enterrado em CEMITÉRIO CENTRAL JDI.


1-Júlio casou-se com REMÉDIOS TRUJILLO PALMA, filha de José Trujillo López e Francisca Palma Palacios, espanhóis de Algarrobo, Málaga, Andaluzia, Espanha, em 20 setembro 1919 em JUNDIAI SP. REMÉDIOS nasceu em 23 janeiro 1897 em ITU SP. Ela faleceu em outubro 1946 em JUNDIAI SP e foi enterrada em JUNDIAI SP.


Eles tiveram os seguintes filhos

   + 47 M i. B-Francisco (Chiquinho) Rodrigues de Camargo (Neto) nasceu em 4 dezembro 1922 e faleceu em 17 março 1979.

  + 48 F ii. Angelina Rodrigues de Camargo.


    49 F iii. Cecília Rodrigues de Camargo nasceu em JUNDIAI. Ela faleceu em SÃO PAULO.

      + 50 F iv. NATIVIDADE Rodrigues de Camargo.

            + 51 F v. Julieta de Camargo.

  + 52 F vi. NAIR Rodrigues de Camargo.


+ 53 M   vii. ROMEU Rodrigues de Camargo.

    54  F viii. Idaty Rodrigues de Camargo Barros (atualmente desaparecida) nasceu em JUNDIAI. Idaty casou-se com DR. NELSON VIEIRA DE BARROS MÉDICO da Santa Casa em SÃO PAULO. NELSON nasceu em SÃO PAULO. Ele faleceu em SÃO PAULO.

Maria era filha de Escolástica Maria de Siqueira, 1ª esposa de seu pai Francisco Rodrigues de Camargo Senior, tinha 34 anos na data de falecimento dele, portanto teria nascido por volta de 1878. Seu marido Bento Soares de Camargo faleceu em 23 Abril 1914, e ela se casou novamente com Ricardo Francisco dos Reis, de quem teve, pelo menos os seguintes quatro filhos:
1- Jerônimo dos Reis
2- Vital dos Reis
3- Alcides dos Reis
4- João dos Reis
(Informações do Cartório de Itatiba Online).
Maria (filha de 33-Francisco Rodrigues de Camargo Senior) casou-se com Bento Soares de Camargo. Bento faleceu em 23 abril 1914 em Itatiba SP. Eles tiveram os seguintes filhos

82 F    i. Anna (Soares) de Camargo.

83 M ii. Miguel (Soares) de Camargo.


16. Geração
47. B-Francisco (Chiquinho) Rodrigues de Camargo (Neto) "Chiquinho" (1-Júlio Rodrigues de Camargo, 2-Francisco Rodrigues de Camargo, 3-Luiz Antonio Rodrigues (Pires), 4-João Rodrigues Pereira (Themudo), 5-Maria Rodrigues da Costa, 6-Maria Garcia de Oliveira, 7-Rosa Garcia, 8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso de Souza) nasceu em 4 dezembro 1922 em JUNDIAI. Ele faleceu em 17 março 1979 em Santos SP e foi enterrrado em 18 março 1979 em Jundiaí SP.

Chiquinho casou-se com ZULMIRA de Nuncio (Di Luzio), filha do italiano de Bisceglie, Bari, Puglia,  VITO DI LUZIO e AMABÍLIA (CERATTI - BELLINI) GALAFASSI, de pais mantovanos, lombardia, Itália, em 26 junho 1944 em JUNDIAI SP.


ZULMIRA nasceu em 8 agôsto 1924 em SALTO SP. Ela faleceu em 2003 em JUNDIAI SP e foi enterrrada cemitério central em JUNDIAI SP. Eles tiveram os seguintes filhos

     + 87 M i. Alan Rodrigues de Camargo nasceu em 22 setembro 1946.


Décima Sétima Geração
87. Alan Rodrigues de Camargo (B-Francisco (Chiquinho) Rodrigues de Camargo (Neto), 1-Júlio Rodrigues de Camargo, 2-Francisco Rodrigues de Camargo, 3-Luiz Antonio Rodrigues (Pires), 4-João Rodrigues Pereira, 5-Maria Rodrigues da Costa, 6-Maria Garcia de Oliveira, 7-Rosa Garcia, 8-Jorge Garcia de Siqueira, 9-Maria de Godoy de Siqueira, 10-Jorge Moreira, 11-Euphemia da Costa Motta, 12-Athanazio da Motta, 13-Filippa Gomes da Costa, 14-Izabel Lopes de Sousa, 15-Martim Affonso) nasceu em 22 setembro 1946 em SÃO PAULO e foi crismado em JUNDIAI.


Alan casou-se com ROSALY ALVES, filha de Aluisio ALVES e Mary Elisabeth Borchers (Maebeth), em 28 julho 1973 em SÃO PAULO SP. O casamento acabou em divórcio ROSALY nasceu em Campinas SP, 1942 e faleceu em Campinas SP em 16 de Outubro de 2016. Que Deus tenha misericórdia da sua alma.


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