PIRES - PORTUGAL
*Na Sexta Geração: Note-se ademais nesse entrelaçamento, o forte aporte de apelidos da "nobreza da terra" na ascendência de Francisco Pires: Rodrigues Velho, Borba Gato, Arzam, Betting, Fernandes Ramos, Dias, Ramalho, Rodrigues Tenório, Neves, Leite de Miranda, Falcão, Prado, Vicente, Sardinha.
Dispomos (com custo) de ampla base
alanr1567@gmail.com
Via João Pires
Ancestrais de
ALAN RODRIGUES (PIRES PIMENTEL)* DE CAMARGO
*via tetravó Francisca Pires Pimentel, além de outra vertente via bisavó Anna Franco Lopes de Camargo de Atibaia e Jarinu.
"Salvador Pires foi natural do Porto, Portugal. Veio para a vila de S. Vicente com seu pai, João Pires o Gago, e um primo de seu pai, Jorge Pires (outros dizem que teve tbm um irmão, ou primo, Antonio Pires). De S. Vicente, Salvador Pires passou a Santo André da Borda do Campo, com sua 1ª esposa Maria Rodrigues e seu pai, e ficaram nessa povoação que seria aclamada vila em 1553. Salvador Pires figurou nas primeiras expedições contra o gentio hostil à Paulicéia nascente, na segunda metade do Século XVI. Foi pessoa importante no governo da Vila. Em 1562 (ano do ataque canibal) foi almotacel, trabalhou nas fortificações da cidade murada e foi a Santos tratar de negócios com o governador da capitania, na qualidade de procurador do povo da vila de S. Paulo. Foi Procurador do Conselho em 1563, reunindo-se em sua casa a câmara municipal. Em 1572 foi escolhido para auxiliar o mamposteiro dos cativos. Foi ainda Juiz Ordinário em 1573, vereador em 1573 e 1582, almotacel em 1579, 1583 e 1585. Teve grandes lavouras mantidas por numerosos trabalhadores nativos catequizados (e parceirizados) sob sua administração. Sua fazenda ficava da banda da “ponte grande” (A. Moura). Conforme Ata de 26-JUN-1563 do Conselho Municipal de São Paulo, de que era procurador, proibiu aos moradores da vila o transporte de índios ou pessoas para outras localidades, mar ou sertão, para evitar a redução do população do lugar e consequentemente, causar uma maior vulnerabilidade diante do perigo iminente de ataques dos canibais hostis. Em 1573, Jerônimo Leitão, Capitão-mor Governador loco-tenente do donatário Pedro Lopes de Sousa, concedeu a Salvador Pires uma carta de sesmaria, na qual consta que passara da vila de S. Vicente para a de Santo André no ano de 1553, e lhe foi dada meia légua de terras na "Tapera", que tinham sido alojamento do índio Baibebú, partindo pelo campo de Piratininga direito à Serra do Mar, por ser o dito Pires lavrador potentado, que dava avultada soma de alqueires de trigo ao dízimo da Igreja, além da colheita de outros frutos, todos os anos. Era carpinteiro de profissão (ou prático), mas parece que não exercia habitualmente o ofício, pois em 1575 a câmara "por não haver nesta vila oficiais de carpintaria para esta obra", contratou com ele e com um genro seu, todo o serviço de madeiramento da "casa do concelho", então em construção, bem como o respectivo mobiliário. Faleceu com testamento em 1592 em São Paulo, na sua fazenda de cultura situada acima da cachoeira - Patuahy - no Rio Tietê, com uma légua de terra em quadra".
Seguindo ainda Américo de Moura, consideramos que Salvador Pires se casou três vezes:
- 1ª vez com Maria Rodrigues, que já era falecida em 1579, pois em 1580 foi passada a Salvador Pires quitação de haver cumprido com as disposições testamentárias da defunta.
(Também segundo Américo de Moura, esta Maria Rodrigues não foi filha de Garcia Rodrigues e Isabel Velho, como registraram Pedro Taques seguido depois por Silva Leme)Tiveram 4 filhos: Beatriz Pires, Diogo Pires, Amador Pires, Domingos Pires.
- 2ª vez com N... de Brito. (não sabemos quais filhos, e se tiveram).
Na 3ª vez foi casado com Mécia Fernandes de Medeiros, filha de Marcos Fernandes* e N... de Medeiros, por esta, neta do povoador Amador de Medeiros. (E não com a homônima Mécia Fernandes Açú, mameluca filha de Antonio Fernandes e Antonia Rodrigues, por esta bisneta do morubixaba Piquerobi). Daí o fato, antes estranhável, de alguns dos filhos de Salvador portarem o apelido Pires de Medeiros!
*Revista da Asbrap #16 - pg. 99 e II-101 - Helvécio de Castro Coelho (já falecido em idade provecta).
11-Salvador casou-se com 11-Mecia Fernandes de Medeiros filha de Marcos Fernandes O Velho e "N... Medeiros", neta de Amador de Medeiros, todos de Portugal e pioneiros povoadores da Capitania de S. Vicente.
11-Salvador e 11-Mecia tiveram os seguintes filhos:
+2M i. 10-João PIRES faleceu em 1657, que segue,
4 F iii. Catharina DE MEDEIROS.
5 F iv. Anna PIRES DE MEDEIROS.
6 F v. Izabel FERNANDES.
8 F vii. Custódia FERNANDES.
Biografia GPSL:
Estes belicosos movimentos ou tumultuosos partos da ira e da paixão por vezes chegaram ao rompimento de batalha. Este João Pires, único com seu amigo Fernão Dias Paes, pôde vencer a odiosa lembrança com que os moradores de S. Paulo repugnavam a instituição dos padres jesuítas, que tinham sido expulsos do seu colégio para fora da capitania de S. Vicente em junho de 1640, e obtendo eles da paternal clemência do rei D. João IV ordem para serem restituídos em 1647, ainda assim se não deram por seguros e durou a sua expulsão até o ano de 1653, em que o respeito, amor e veneração de João Pires (declarado protetor dos jesuítas) mereceram aos moradores de S. Paulo que recebessem aos padres com afabilidade, lavrando-se termo de transação e amigável composição entre todos, assim se conseguiu em 14 de maio de 1653. É aqui lugar apropriado para darmos uma noticia resumida dessa luta entre seculares e os padres jesuítas, para o que damos em resumo o que a respeito escreveu Azevedo Marques em seus Apontamentos Históricos, intercalando apreciações nossas.
Aionda Silva Leme: Em 1553 vieram de S. Vicente aos campos de Piratininga os padres (Manoel de Nóbrega) José de Anchieta, Affonso Braz, Vicente Rodriguez, Leonardo Nunes da Companhia de Jesus e outros e aí deram começo ao colégio de S. Paulo que serviu de núcleo à povoação do mesmo nome. Em 1560 passaram para o colégio de S. Paulo os outros padres jesuítas de S Vicente e os da extinta vila de S. André. Para esta nascente povoação, afluíram desde o seu inicio muitos nobres povoadores de S. Vicente com suas famílias; assim, neste título já demos noticia da passagem da família Pires de S. Vicente para S. André e de S. André para S. Paulo, sendo que João Pires (o Gago) foi o 1.º juiz ordinário da vila de S. André e dela se passou a S. Paulo com seu f.º o capitão Salvador Pires casado com Maria Rodrigues (1ª esposa). A estes seguiram outras famílias nobres na 2.ª parte do século 16º tais como os Lemes, Cunhas Gagos, Prados, Antas Moraes, Alvarengas e outras.
A exagerada e tendenciosa versão jesuíta dos fatos, segundo Pedro Taques (descendente apaniguado e pró Partido Pires).
Silva Leme: Em Tit. Taques damos notícia do rompimento dos dois partidos em consequência da disputa entre Pedro Taques e Fernão de Camargo (o Tigre) no largo da matriz (hoje da Sé) de S. Paulo em 1640, e da morte do 1.º pelo 2.º no mesmo largo em 1641 em que esteve implicado o capitão Pedro Leme do Prado (mentor da conspiração), falecido em 1658 em Jundiaí. Tit. Taques].
"Ao chegarem a S. Paulo suas vistas se voltaram naturalmente para a cultura das terras, como a fonte mais segura de riqueza. Onde os braços para trabalharem nas grandes culturas, proporcionadas a vastidão das terras de que se viam de posse, por sesmarias. Não havia a procurá-los senão na classe dos vencidos, que eram tratados com desprezo pelos novos povoadores (alguns, apenas). Destes, uns que aceitaram pacificamente o jugo dos portugueses, trabalhavam impelidos pela fome por salário muito minguado; outros que não quiseram sujeitar-se e que tentaram à força de armas sustentar a sua independência, tiveram sorte mais cruel, porque vencidos nos combates, ou aprisionados nas matas onde procuravam refúgio, eram, sob a denominação de administrados reduzidos à escravidão, sendo obrigados a trabalhos muitas vezes a suas forças, sem salários e sujeitos a castigos corporais. Este procedimento (de alguns, apenas) dos primeiros povoadores, para com os naturais do país, além de ser contrário aos princípios da moral cristã, tornava-se um grande obstáculo à obra da catequese confiada ao zelo dos padres jesuítas. Como convencer ao mais selvagem da necessidade do batismo para se sujeitar ao jugo suave de um Deus de misericórdia e de bondade, e das vantagens da vida civilizada, se ele sabia pelas notícias que lhe traziam os foragidos, que conseguiam escapar do poder dos seus senhores, qual a sorte que o esperava? Por esse motivo, os padres se arvoraram em protetores dos índios, aconselhando-os a procederem como era de justiça; e, se estes procuravam de alguma preferência os estabelecimentos de seus protetores para lhes prestarem seus serviços, era porque encontravam neles um amigo e pai cumpridores das máximas desse Deus de bondade que lhes anunciavam; e nem era o interesse mundano que levava os ditos padres a aceitarem o trabalho dos seus catequizados, e sim a necessidade de dar-lhes as lições do trabalho e assim evitar-lhes as funestas consequências da ociosidade. Daí a rivalidade entre os padres e os seculares que teve suas explosões, sendo a 1.ª em 1612 em S. Paulo onde a câmara (liderada por Jusepe Ortiz de Camargo, tronco do apelido) e o povo representaram ao governo da metrópole contra o predomínio dos jesuítas. Esta petição não produziu efeito por não ser atendida".
13 F iv. Catharina RODRIGUES.A segunda deu-se em 1640, liderada pelo Juiz Fernão de Camargo, O Tigre, filho do Jusepe citado, por ocasião da chegada de Roma do padre Francisco Dias Tanho, superior da missão jesuítica do Paraguai, o qual aportado no Rio de Janeiro aí fez publicar uma bula que trazia do papa Urbano VIII pela qual a direção dos índios ficava exclusivamente entregue à Companhia de Jesus. No Rio de Janeiro, onde a população rompeu em manifestações hostis. Graças à intervenção do governador Salvador Corrêa de Sá, foi lavrada uma composição amigável entre o povo e os padres em que o colégio do Rio de Janeiro desistia de dar cumprimento a dita bula na cidade de S. Sebastião (Rio). Chegada a noticia da bula em S. Paulo, Santos, S. Vicente e Parnaíba, antes que tivessem conhecimento da composição realizada no Rio de Janeiro, amotinou-se de tal modo o povo que a 13 de junho de 1640 praticou o excesso de expulsar violentamente os padres jesuítas de seu colégio.
Em seguida os autores desta expulsão se dirigiram em 1641 por uma representação ao rei D. João IV procurando justificar este ato, ao que respondeu o mesmo rei em 1647 concedendo o perdão aos paulistas, depois que fossem novamente admitidos os padres jesuítas nos seus colégios da capitania, ficando estes com o governo espiritual, e as aldeias de índios entregues às justiças seculares. Como consequência teve lugar a composição amigável realizada em 1653 graças à influencia de João Pires Rodrigues, como foi relatado neste Cap. 10.º. A intervenção de João Pires Rodrigues, potentado tendo grande séquito de administrados, em favor dos padres, prova claramente que não eram todos os paulistas daquele tempo culpados dos maus tratos referidos contra os índios em seu poder, e que a influência dos jesuítas em favor desses infelizes somente a faziam valer contra aqueles que, ou por ignorância ou por maus sentimentos, postergavam os princípios humanitários.
Foi João Pires casado com Messia Rodrigues f.ª de Garcia Rodrigues(?)e de Catharina Dias (filiação contestada por Américo de Moura). Faleceu João Pires em 1657 em S. Paulo e foi sepultado juntamente com sua mulher falecida em 1665 (C. O. S. Paulo), na capela-mor do colégio dos jesuítas em S. Paulo (1).
(1) Ao tempo da demolição do velho templo do colégio de S. Paulo em 1890 ou 1891, os ossos dos que foram sepultados em passadas eras nessa igreja foram exumados na presença de uma comissão nomeada pelo governo de acordo com a autoridade diocesana, da qual fez parte o autor desta obra, e foram entregues à guarda da autoridade diocesana, que os fez transladar para o santuário do S. Coração de Maria em S. Paulo. Na igreja desse santuário está também armado e conservado o altar daquela velha igreja. Ass. Silva Leme.
10-João casou-se com 10-Messia Rodrigues A velha, filha de 11-Garcia Rodrigues Velho e 11-Catharina Dias (filiação contestada por Américo de Moura). Eles tiveram os seguintes filhos
+ 10 F i. 9-Messia Rodrigues A Moça faleceu em 1678, que segue.
11 F ii. Maria PIRES.
12 F iii. Anna PIRES.
14 F v. Margarida RODRIGUES.
15 F vi. Messia PIRES.
16 F vii. Thomazia RODRIGUES.
17 F viii. Maria PIRES RODRIGUES.
18 F ix. Maria RODRIGUES.
19 x. João PIRES RODRIGUES.
20 M xi. Antonio PIRES.
21 M xii. Jerônimo PIRES.
Terceira Geração10. 9-Messia Rodrigues A Moça (10-João PIRES, 11-Salvador Pires) faleceu em 1678 em São Paulo SP BR.
1-2 Messia Rodrigues, falecida em 1678 em S. Paulo, foi casada a 1.ª vez em 1641 nessa vila com Antonio das Neves, † em 1659 com testamento, natural de Itanhaém, f.º de Diogo Gonçalves e de Anna Lopes, em Tit. Garcias Velhos; ²ª vez casou-se com Diogo Fragoso Souto Mayor. Teve somente do 1.º marido os f.ºs.
2-1 João das Neves Pires em 1671 estava casado com Catharina Rodrigues que faleceu em 1674 f.ª de Antonio Paes e de Anna da Cunha. Tit. Tenório. Teve (C. O. S. Paulo) um casal de filhos.
2-2 Manoel das Neves Pires, f.º do 2.º, casou-se com Anna Gil de Camargo, f.ª de Manoel das Neves Gil e de Maria de Camargo. Vol. 1.º pág. 316.
2-3 José das Neves Pires, f.º do 2.º, casou-se com Maria Gil de Camargo f.ª de Manoel das Neves Gil e de Maria de Camargo do n.º 2-2.
2-4 Diogo das Neves Pires, f.º do 2.º, † em 1728 em Atibaia, foi casado com Anna da Silva Leite de Miranda f.ª de João Leite de Miranda, † em 1715 em Parnaíba, e de Anna da Silva. Tit. Prados, que segue,
9-Messia casou-se com 9-Antonio das Neves, filho de 10-Diogo Gonçalves Ordonho e 10-Anna Lopes (Tit.Garcia VElhos), em 1641 em São Paulo SP BR. 9-Antonio nasceu em Itanhaém SP BR. Ele faleceu em 1659. Antonio e Messia tiveram os seguintes filhos:
+ 22 M i. 8-Diogo das Neves Pires O Velho faleceu em 1728, que segue,
23 M ii. João DAS NEVES PIRES.
24 M iii. Manoel DAS NEVES PIRES.
25 M iv. José DAS NEVES PIRES.
Quarta Geração22. 8-Diogo das Neves Pires O Velho (9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em SÃO PAULO SP. Ele faleceu em 1728 em Atibaia SP BR.
2-4 Diogo das Neves Pires, O Velho f.º do 2.º, † em 1728 em Atibaia, foi casado com Anna da Silva Leite de Miranda f.ª do Capitão João Leite de Miranda, † em 1715 em Parnaíba, e de Anna da Silva. Tit. Prados. Teve:
3-1 Anna
3-2 Diogo das Neves Pires (O Moço)? (que Pedro Taques por engano descreveu como solteiro) foi 1.º casado com Anna Maria Garcia f.ª de Jorge Velho e de Beatriz de Borba (Tit. Garcias Velhos); 2.ª vez casou com Victoria de Camargo Telles f.ª de João Ortiz de Camargo e de Maria de Estradas. Vol. 1.º pág. 304. Faleceu em 1768 em Atibaia, e teve (C. O. S. Paulo).
8-Diogo casou-se com 8-Anna da Silva Leite de Miranda, filha de 9-Capitão João Leite de Miranda e 9-Anna da Silva Falcão (tit Prados). 8-Anna nasceu em Inhaúma, Bragança Paulista SP. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 26 M i. 7-Diogo DAS NEVES PIRES O Moço nasceu Atibaia SP BR, que segue,
27 F ii. Anna.
26. 7-Diogo DAS NEVES PIRES O Moço (8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em Atibaia SP BR.
Quinta Geração3-2 Diogo das Neves Pires O Moço (que Pedro Taques por engano descreveu como solteiro) foi 1.º casado com Anna Maria Garcia f.ª de Jorge Velho e de Beatriz de Borba (Tit. Garcias Velhos); 2.ª vez casou com Victoria de Camargo Telles f.ª de João Ortiz de Camargo e de Maria de Estradas. Vol. 1º pág. 304. Faleceu em 1768 em Atibaia, e teve (C. O. S. Paulo).
7-Diogo casou-se com 7-ANNA MARIA GARCIA, filha de 8-JORGE RODRIGUES VELHO e 8-MARIA BEATRIZ DE BORBA. 7-ANNA nasceu Atibaia SP BR. Ela faleceu antes 25 de novembro 1751 em Atibaia SP BR. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 28 M i. 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, que segue.
29 F ii. Anna DAS NEVES GARCIA
30 F iii. Maria DAS NEVES GARCIA.
1 F iv. Thereza PIRES.
32 M v. João DAS NEVES GARCIA.
33 F vi. Maria DAS NEVES.
Da 2.ª mulher Victória:
4-7 Manoel das Neves Pires
4-8 Bento das Neves Pires
4-9 Miguel de Camargo Neves
4-10 Rosa
4-11 José Ortiz de Camargo
(Aqui se unem os DNAs dos Pires e Camargos da presente linhagem).
Sexta Geração28. 6-FRANCISCO PIRES GARCIA (7-Diogo DAS NEVES PIRES, O Moço, 8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em ATIBAIA SP.ASSENTO DE CASAMENTO
/Francisco Pires Garcia/Mécia Bueno de Camargo
/Aos vinte e cinco de Novembro de mil setecentos e cinquenta e um//anos pelas dez horas da manhã, nesta Matriz de São João//de Atibaia, feitas as denunciações na forma do Sagrado Concílio//Tridentino e Constituição deste Bispado [...] [Ilegível][corroído][...] enfacie ..Francisco Pires Garcia da//mesma freguesia, filho legítimo de Diogo das Neves Pires e//de sua mulher Anna Maria Garcia, já defunta neto de Diogo//das Neves Pires, e de sua mulher Anna da Silva do Prado, naturais/Esta da Anhauama [Inhaúma - bairro de Bragança Paulista], aquele de São Paulo; e pela materna de Jorge//Rodrigues Velho*, e de sua mulher Maria de Borba**, naturais de San-//to Amaro, com Mécia de Camargo, filha de Pedro de Camargo Pi-//mentel, e de sua mulher Leonor da Rocha, naturais da Atibaia//Aos quais logo dei as Benções Solenes, sendo presentes por testemunhas//João Franco da Rocha, Casado, natural da Cidade de São Paulo e mo-//rador nesta freguesia, e Diogo Bueno de Camargo, Casado, natural e bati-//zado nesta da Atibaia, e todos nesta moradores, os quais comigo//aqui assinaram de que fiz esse assento.//O Vigário Manoel Ribeiro da Silva/(Colaboração do Dr. Elpídio Novaes Filho genealogista e sociólogo).
4-6 Francisco Pires Garcia foi casado com Mécia Bueno de Camargo f.ª de Pedro de Camargo Pimentel e de Leonor da Rocha. V. 1.º pág. 329. FRANCISCO e MECIA tiveram os seguintes filhos:
+ 34 F i. 5-Joana BUENO DE CAMARGO, que segue,
35 M ii. JOAQUIM PIRES GARCIA nasceu em 18 julho 1767.
3 M iii. José DE CAMARGO NEVES.
7-3 Manoela Pinheiro, filha de 6-1 supra, casou-se em 1793 na freguesia das Campinas (mais tarde vila de S. Carlos) com José de Camargo Neves filho de Francisco Pires Garcia e de Mécia Bueno de Camargo. Com geração neste Tit. Cap. 10.º, 2.º.
5-5 José de Camargo Neves, batizado em 1771 em Atibaia, casou-se em 1793 na freguesia das Campinas com Manoela Pinheiro, natural de Nazareth, f.ª de Antonio Gonçalves Teixeira e de Esperança Pinheiro sua 1.ª mulher, neste V. a pág. 21.
37 M iv. Ignacio BUENO DE CAMARGO faleceu em 1812 em Campinas SP.
5-1 Ignácio Bueno de Camargo casou em 1775 em Atibaia com Maria Corrêa de Oliveira f.ª de Diogo Gonçalves e de Blanca Corrêa. Tit. Garcias Velhos. Faleceu Ignácio Bueno em 1812 na vila de S. Carlos, e teve (C. O. Campinas) 11 f.ºs.
6-1 José Gonçalves de Oliveira que casou 1.º em 1808 na vila de S. Carlos com Anna Joaquina de Moraes f.ª de Manoel Antonio Machado e Gertrudes de Moraes Pedroso; 2.ª vez em 1814 na mesma vila com Gertrudes Maria de Campos f.ª do tenente Antonio Furquim de Campos e de Maria Josepha Barbosa.
6-2 Joaquim estava ausente em Viamão em 1812.
6-3 Francisco Bueno de Camargo casou em 1803 na vila de S. Carlos com Anna Emerenciana viúva de Antonio Soares de Camargo, f.ª de João de Sousa Campos e de Úrsula da Silva Guedes. V. 1.º pág. 165. Teve:
7-1 Francisca de Campos casou em 1821 na vila supra com Joaquim Antonio de Miranda f.º do tenente Pedro Antonio de Oliveira e de Anna Joaquina de Sousa.
7-2 Maria das Dores casou em 1827 na mesma vila com Manoel da Silva Pinto, de Atibaia, f.º de Joaquim José Pinto e de Marianna Paes de Queiroz.
7-3 José de Sousa Campos.
7-4 Joaquim de Camargo.
7-5 Gertrudes casada com José Antonio de Abreu.
6-4 Manoel era soldado pago em S. Paulo em 1812.
6-5 Anna Joaquina de Oliveira casou em 1807 na vila de S. Carlos com Ignácio Antonio de Oliveira f.º do tenente Pedro Antonio de Oliveira e de Anna Joaquina de Sousa. Tit. Alvarengas Cap. 3.º 7.º.
6-6 Felisberto José de Camargo casado em 1814 na mesma vila com Maria Gertrudes de Camargo f.ª de Joaquim José de Camargo e de Joanna Francisca Leite. V. 1.º pág. 349.
6-7 Maria Joaquina de Camargo casou em 1814 na mesma vila com José Joaquim de Camargo f.º de Joaquim José de Camargo do n.º precedente.
6-8 João Barbosa de Camargo casado em 1823 na mesma vila, com Anna Francisca de Campos f.ª do tenente Antonio Furquim de Campos e de Maria Josepha Barbosa. Tit. Furquins.
6-9 Ignácio ausente.
6-10 Pedro.
38 M v. João DE CAMARGO PIMENTEL nasceu em 1757 em Atibaia SP.
5-2 João de Camargo Pimentel, batizado em 1757 em Atibaia, aí casou em 1781 com Maria Custodia de Oliveira f.ª de Diogo Gonçalves Cesar e de Blanca Corrêa. Tit. Garcias Velhos. Faleceu Maria Custodia em 1827 na vila de S. Carlos no estado de viúva e teve (C. O. Campinas) 9 f.ºs.
39 M vi. Pedro BUENO DE CAMARGO.
5-3 Pedro Bueno de Camargo, batizado em 1769 em Atibaia, casou em 1787 na freguesia Das Campinas com Francisca Barbosa da Silva de Jundiaí, f.ª de Luiz Cardoso de Gusmão e de Quitéria de Jesus. Tit. Cunhas Gagos. Faleceu Pedro Bueno com testamento em 1839 na vila de S. Carlos e teve (C. O. Campinas)
40 M vii. Joaquim DE CAMARGO NEVES.
5-7 Francisco Antonio de Camargo, batizado em 1776 em Atibaia, casou-se em 1798 na freguesia das Campinas, mais tarde vila de S. Carlos, e hoje cidade de Campinas, com Maria Francisca Bueno f.ª de João Bueno Frazão e de Francisca Maria de Jesus, n. p. de Pedro Frazão e de Izabel da Fonseca, n. m. de Domingos Vaz Guedes e de Marianna da Silva. Tit. Taques.
42 F ix. Maria BUENO DE CAMARGO.
5-8 Maria Bueno de Camargo casada em 1775 com Joaquim de Siqueira Caldeira f.º de José Munhoz de Pontes e de Simoa Pires Ribeiro, n. p. de Fernando Munhoz Paes e de Izabel de Pontes, n. m. de Balthazar Benito dos Reis e de Maria Pires.
43 M x. Manoel.
44 M xi. Antonio.
45 M xii. Vicente.
MATRIMÔNIO - JOÃO FRANCO DE BRITO/JOANA BUENO DE CAMARGO
Aos seis de Septembro de mil sete Centos e oitenta e cinco anos nesta Matriz da Atibaia, feitas as .....na forma da Igreja, com provizão ordinária sem impedimento, em minha presença e das testemunhas abaixo assignadas Francisco de Camargo Pimentel e Angelo Franco Correa, pessoas conhecidas, se cazarão em face da Igreja solemnemente por palavraz JOÃO FRANCO DE BRITO viúvo, que ficou por falecimento de Francisca Leite da Silva, com JOANA BUENA DE CAMARGO, baptizada e freguesa desta vila, filha legitima de Francisco... [Pires ou Neves] e de sua mulher Mecia Buena de Camargo todos desta freguesia, moradores do bairro Rio acima: logo dei as bençaos nupciaes na forma da Igreja: dio que fiz este assento que assignei. Joaquim Manoel de Freitas, Francisco de Camargo Pimentel, Angelo Franco Correa (Pesquisa do Dr. Elpidio Novaes Filho em fontes primárias).
5-6 Joanna Bueno de Camargo casada em 1785 em Atibaia com João Franco de Brito, viúvo de Francisca Leite, f.º de Antonio Franco de Brito e de Escholástica Corrêa de Oliveira, neste V. à pág. 36, aí a geração.
6-2 João Franco de Brito, f. de 5-4, casou 1.º em 1771 em Atibaia com Francisca Leite Cardoso f.ª de Antonio Leite Cardoso e de Maria Leme da Silva, em Tit. Bicudos; 2.ª vez em 1785 na mesma vila com Joanna Bueno de Camargo f.ª de Francisco Pires Garcia e de Messia Bueno de Camargo, teve (C. O. Campinas):
(João Franco de Brito era f.º de Antonio Franco de Brito e de Escholastica Corrêa de Oliveira - GPSL pg. 156 V. 2) Escholástica casou-se 2ª vez c/ Jeronimo da Rocha de Camargo, s/ geração). Teve do 1º marido o f.º Ângelo Franco Correa c. c/ Josepha Rodrigues da Cunha f.ª de Lourenço Rodrigues de Camargo, outro ramo, e Anna M.ª de Moraes, Tit. Rodrigues Lopes).GPSL V, II pg. 36,
Da 2.ª Mulher JOANNA BUENO DE CAMARGO
7-5 Custodio José Bueno casado em 1812 na Villa de S. Carlos com Gertrudes Maria Pedroso f.a de João Pedroso do Prado e de Maria Rodrigues.
7-6 Joanna Bueno de Camargo A Moça casada em 1808 na mesma vila com João de Brito Leme, viúvo de Maria Pedroso.
7-7 Anna Joaquina da Luz casada em 1812 na mesma villa com José de Almeida Pires, viúvo de Izabel Monteiro.
7-8 Ignácia Bueno de Camargo, casada em 1804 na mesma villa com Francisco da Silva Lima falecido em 1831 em S. Carlos (Campinas SP), natural de S. João de El-Rei, filho de José da Silva Lima e de Maria Ferreira de Andrade (e/ou Souza). Teve: (C. O. Campinas).
8-1 Jose Joaquim de Lima casado em 1826 na mesma villa de S. Carlos com Ana Barbosa f.ª de Joaquim de Camargo Neves e de Gertrudes Barbosa. Em 1831 estava ausente em lugar ignorado.
8-2 Vicente da Silva de Camargo casado em 1826 em S. Carlos com Gertrudes Balduina f.ª de Bento Ortiz do Amaral e de Theresa Francisca; foi morador em Jundiahy.
8-3 João, solteiro em 1831
8-4 Antonio
8-5 Francisca
8-6 Balthazar
8-7 Anna
8-8 Maria Joaquina
8-10 Benedicta
7-9 Antonio Mariano de Camargo casado em 1818 na villa de S. Carlos (Campinas SP) com Maria Joaquina, f.ª de Aleixo Antonio de Godoy e de Luzia da Fonseca Pinto.
7-10 Vicência solteira em 1817.
+ 46 F i. 4-Inácia BUENO DE CAMARGO foi crismada em 1 outubro 1786, que segue,
47 M ii. Ignacio FRANCO DE BRITO.
48 M iii. Antonio FRANCO.
7-2 Antonio Franco casado e morador em Mogi-mirim
49 F iv. Maria Joaquina.
7-3 Maria Joaquina casada com Claudio Domingues dos Santos. Teve (C. O. Campinas):
8-1 Hygina Maria dos Santos.
8-2 José Ignacio
50 M v. Salvador José LOPES DE CAMARGO. Salvador casou-se com Gertrudes Maria BUENO. Gertrudes nasceu em 21 dezembro 1793 em Atibaia SP.
7-5 Custodio José Bueno casado em 1812 na vila de S. Carlos com Gertrudes Maria Pedroso f.ª de João Pedroso do Prado e de Maria Rodrigues.
52 F vii. Joanna BUENO DE CAMARGO A Moça. 7-6 Joanna Bueno de Camargo casada em 1808 na mesma vila com João de Brito Leme, viúvo de Maria Pedroso.
53 F viii. Anna Joaquina da Luz.
7-7 Anna Joaquina da Luz casada em 1812 na mesma vila com José de Almeida Pires, viúvo de Izabel Monteiro.
54 M ix. Antonio Mariano DE CAMARGO.
7-9 Antonio Mariano de Camargo casado em 1818 na vila de S. Carlos com Maria Joaquina f.ª de Aleixo Antonio de Godoy e de Luzia da Fonseca Pinto.
55 F x. Vicência.
MATRIMONIO
FRANCISCO DA SILVA LIMA/IGNACIA BUENO DE CAMARGO
Aos catorze de Fevereiro de Mil oito centos quatro nesta Matris de São Carlos (Campinas) em minha presença pelas nove horas do dia com provisão do muito reverendo Senhor doutor Provisor Vigário Geral Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade se receberam em matrimonio FRANCISCO DA SILVA LIMA natural da villa de São João Del Rey filho legítimo de José da Silva LIMA e Maria Ferreira com IGNACIA BUENA (sic) DE CAMARGO natural desta villa filha legítima de João Franco de Brito e Joana Bueno de Camargo tendo testemunhas presentes José de Camargo Nery (ou Neves), Pedro Bueno de Camargo ambos casados, todos desta freguesia. O Vig. Joaquim José Gomes- José de Camargo Nery (ou Neves), Pedro Bueno de Camargo (Pesquisa em fonte primária do Dr. Elpidio Novaes Filho).
BATISMO - IGNACIA Campinas SP 1786
Ao primeiro de Outubro de mil sete centos oitenta e seis anos nessa Igreja Matris da Senhora da Conceição das Campinas, baptizei e pus os santos oleos a Ignácia, = filha de João Franco de Brito e de Joana Buena de Camargo, sua mulher, vindos da Villa de Sam João (de Atibaia): forão padrinhos Francisco Pires Garcia, viúvo e Anna Buena (sic), solteira sua filha e moradores nessa freguesia, de que para... fiz esse assento, com que me assigno. O Vig. Andre da Rocha Mariano (Pesquisa de Elpídio Novaes Filho)
8-2 Vicente da Silva de Camargo, casado em 1825 em S. Carlos com Gertrudes Balduina f.ª de Bento Ortiz do Amaral e de Theresa Francisca; foi morador em Jundiaí.
8-3 João, solteiro em 1831
8-4 Antonio
8-5 Francisca
8-6 Balthazar
8-7 Anna
8-9 Pedro
8-10 Benedicto
8-11 Maria Joaquina
Esta família Silva Lima seria um ramo mineiro da mesma Lima e Silva carioca do Duque de Caxias no RJ, segundo o autor Luciano Belo Pereira de Uberlandia MG, livro abaixo.
Nota = Francisco teve duas irmãs que conseguimos encontrar, Vitória da Silva e Anna de Souza Lima; desta última encontramos o seguinte assento publicado na REVISTA DE ESTUDOS HERÁLDICOS E GENEALÓGICOS # 5 de 1939 (A coleção da revista faz parte da nossa biblioteca digital e banco de dados pesquisável em PDF, à venda) figura mais abaixo:
Anna de Souza Lima:
[N.º 66 - Casamento, em 2 de Dezembro de 1788, na Igreja Matriz de Campinas, município de Campinas (freg. N. S. Conc. das Campinas), de João Luís de Quadros, viúvo de Gertrudes Francisca de Godoy, com Anna de Souza Lima, natural e baptisada na Capella N. S. Conc. da Barra, filial da Matriz N. S. Pilar da Villa S. João d'El-Rei, Bispado de Marianna, filha de José da Silva Lima e de Maria Ferreira de Andrade (Livro I de Matrimônios, folhas 21)]
Vitória da Silva:"Matriz de Nossa Senhora do Pilar de SJDR e capelas filiadas, matriz aos 19-11-1771, Manoel Machado da Silveira; n. desta, f.l. Bernardo Machado Pereira, falecido e Clara Barbosa cc Vitoria da Silva; n. desta, f. I. Jose da Silva Lima e Maria Ferreira; test.: Jose Antonio Pereira Guimarães e Manoel Coelho da Costa" (Vitória, viúva, se casou segunda vez em 08-07-1781 com Francisco Fernandes Neves, filho de Jácomo Fernandes Neves e Helena de Moraes, família "Jacome Fernandes das Neves").
58 M iii. Vicente DA SILVA DE CAMARGO.
59 M iv. João.
60 M v. Antonio.
61 F vi. Francisca.
62 M vii. Balthazar.
63F viii. Anna DA SILVA DE CAMARGO.
64 F ix. Maria.
65 M x. Pedro.
66 M xi. Benedito.
(Aqui a linhagem recebe em Luiz Antonio um aporte adicional do sangue Pires de sua mãe Francisca Pires Pimentel (Cardoso).
Matrimônios Campinas 1841-1861 N.S. da Conceição LUIZ ANTONIO RODRIGUES e MARIA JOAQUINA
Aos vinte e um de Dezembro de mil oito centos e quarenta e um nesta Matris de São Carlos com banhos sellados ao meio dia recebi em matrimônio na forma da Igreja a LUIZ ANTONIO RODRIGUES filho de João Rodrigues Pereira e de Francisca Pires Pimentel com MARIA JOAQUINA, filha de Francisco Da Silva Leme e de Ignácia Buena de Camargo, ambos naturaes e fregueses desta Parochia. Servirão de testemunhas presentes Fernando Gonsalves da Silva e João Batista Ferreira e não receberão as bençaõs nupciaes, por ser com tempo prohibido. O Vig. João Manoel de Almeida Barbosa.(Pesquisa de fonte primária pelo Dr. Elpidio Novaes Filho - falecido em 2020).
Obs.: Luiz Antonio e Maria Joaquina eram descendentes tanto dos Pires quanto dos Camargos; ela bisneta de Francisco Pires Garcia 6º grau mais acima; ele bisneto de Mécia Ferreira Pimentel Camargo, 7º grau acima, ancestral de sua mãe Francisca Pires Pimentel).
68 M ii. Pedro Luiz RODRIGUES nasceu em 1849 em Campinas, casado em 7/6/1882 c. Maria de Jesus filha de Ignácio Cuba (ou Cubas) e Anna Joaquina de Jesus 1251962 igreja N. S. Conceição. Campinas SP.
69 F iii. MARIA LUÍSA DE CAMARGO foi crismada em 13 junho 1857 em CAMPINAS SP, c.c/ Daniel Correa de Lima em 12/6/1874 Campinas SP Matriz N.S. Conceição, ele filho de Simão Correa de Lima e Benedicta Maria da Conceição
70 M iv. EVARISTO RODRIGUES foi crismado em 19 maio 1853 em CAMPINAS SP.
71 v. Antonio Franco DE CAMARGO.
72 F vi. Maria Pereira DE CAMARGO.
73 M vii. Benedicto FRANCO DE CAMARGO foi crismado em 19 setembro 1858 em CAMPINAS SP. A esposa Francisca Maria Romana era filha de BENTO DE SIQUEIRA BARBOSA e de JOSEPHA MARIA DE JESUS, nascida em Itatiba.
Décima Geração
67. 2-Francisco Rodrigues DE CAMARGO (3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO, 5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em 30 de janeiro 1855 em CAMPINAS SP e foi crismado em 8 fevereiro 1855 em CAMPINAS SP (BATISMO). Ele faleceu em 7 fevereiro 1912 em ITATIBA SP e foi enterrado em CEMITÉRIO CENTRAL ITATIBA.
Biografia:
Seus pais Luiz Antonio e Maria Joaquina mantinham uma estreita relação de compadresco com o AJUDANTE ÁLVARO XAVIER DE CAMARGO E SILVA cc MARIA BRANDINA DE SOUSA ARANHA; ele filho do Capitão Mor Floriano de Camargo Penteado e ela filha daViscondessa de Campinas. Casou-se com a primeira esposa em Itatiba, 10.06.1875, ESCOLASTICA MARIA DE SIQUEIRA, filha de Joaquim Soares de Camargo e Maria Gertrudes de Siqueira. Deste casamento teve a filha Maria, esta casada com Bento Soares de Camargo, depois com Ricardo Francisco dos Reis. Maria tinha 34 anos no inventario do pai, nascida por volta de 1878 (Obs.: no casamento com Escholastica, foi registrado erroneamente com o nome de Francisco “Luiz” Rodrigues; no batismo consta como "Francisca", filho de Luiz Antonio Rodrigues e Maria Joaquina de Camargo Livro 7, pg. 77)
Por alto, são este os bens: 5 sítios:
1- Sítio (do Pinhal?) em Itatiba, o maior, com morada, em 20 alqueires e 6.000 pés de café, olaria, usina de açúcar, casas, etc.
2- Sítio Água Fria em Jundiaí, bairro do Caxambu, 15 alqueires
3- Sítio Barreira em Jundiaí, no bairro da Barreira - 15 alqueires
4- Sítio Campo Verde, em Atibaia, bairro do Capão (atual Jarinu) 12 alqueires
5- Sítio do Feital em Itatiba, bairro do Pinhal, com 2 alqueires
4 casas no centro de Itatiba
3 casas no centro de Jundiaí
7 casas de fazenda
Títulos de Obrigação do governo 2,2 contos de réis
Outros bens menores como, moveis, semoventes, veículos, plantações, animais, etc. o Montante foi avaliado em 19.000.000 contos de Réis, sendo que meação da viúva foi paga, mais ou menos, com os bens de Jundiaí, e os demais bens foram divididos entre os filhos e genros. Seus filhos menores Júlio 15 anos e Almira 11 anos ficaram sob sua guarda, vivendo na casa do sítio da Barreira em Jundiaí, onde Júlio se casou e criou seus filhos, depois mudou-se com a família para a casa da rua Prudente de Moraes, 1186, avaliada no inventário em 400.000 réis, só 1 terreno, tinha dois, fora a casa, construída depois por Júlio. Sabe-se que na localidade do "Capão", hoje Jarinu, situa-se o sítio CAMPO VERDE que é hoje condomínio residencial de propriedade do ex-ministro Delfim Neto
(Para o desentranhamento do Inventário de Francisco, contamos com a colaboração do Ilmo. Sr. Secretário da Cultura Luís Soares de Camargo; copiagem de Amarildo Nunes do depto. de terras da Prefeitura; enterramento no cemitério local e descendentes no cartório civil, colaboração de Paulo Henrique Degani, diretor do Museu Histórico de Itatiba SP - a todos nossos maiores agradecimentos).
2-Francisco e 2-Anna tiveram os seguintes 6 filhos e uma enteada, filha do 1º casamento de Francisco:
+ 75 F ii. Hortência RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 78 M v. José RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 81 M i. FRANCISCO (Chiquinho) RODRIGUES DE CAMARGO (NETO) nasceu em 4 dezembro 1922 e faleceu em 17 março 1979, QUE SEGUE.
+ 82 F ii. Angelina RODRIGUES DE CAMARGO.
83 F iii. Cecília RODRIGUES DE CAMARGO nasceu em JUNDIAI. Ela faleceu em SÃO PAULO.
+ 84 F iv. NATIVIDADE RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 85 F v. Julieta DE CAMARGO.
+ 86 F vi. NAIR RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 87 M vii. ROMEU RODRIGUES DE CAMARGO.
88 F viii. IDATY RODRIGUES DE CAMARGO BARROS nasceu em JUNDIAI. IDATY casou-se com DR. NELSON VIEIRA DE BARROS médico da Santa Casa em SÃO PAULO. NELSON nasceu em SÃO PAULO. Ele faleceu em SÃO PAULO. (Nosso benfeitor, que Deus o tenha).
79. Maria Soares de Camargo (2-Francisco R. DE CAMARGO, 3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO, 5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das Neves Pires O Velho,9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires). Ela tinha outros pais.
Maria era filha de Escolástica de Camargo, 1ª esposa de Francisco de Camargo Sênior, tinha 34 anos da data de falecimento de seu pai, portanto teria nascido no ano de 1878. Seu 1º marido Bento Soares de Camargo faleceu em 23 de Abril 1914 e ela provavelmente se casou novamente com Ricardo Francisco dos Reis, de quem teve os outros quatro filhos:
1- Jerônimo dos Reis
2- Vital dos Reis
3- Alcides dos Reis
4- João dos Reis
(Informações do Cartório de Itatiba Online).
Maria casou-se com Bento Soares de Camargo. Bento faleceu em 23 de abril 1914 em Itatiba SP. Eles tiveram os seguintes filhos
116 F i. Anna (SOARES) DE CAMARGO.
117 M ii. Miguel (SOARES) DE CAMARGO.
Décima-segunda Geração
81. FRANCISCO (Chiquinho) RODRIGUES DE CAMARGO (NETO) (1-Júlio R. DE CAMARGO, 2-Francisco R. DE CAMARGO, 3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO, 5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em 4 dezembro 1922 em JUNDIAI. Ele faleceu em 17 de março 1979 em Santos SP e foi enterrado em 18 março 1979 em Jundiaí SP.
Chiquinho casou-se com ZULMIRA DE NUNCIO (DI LUZIO), filha do italiano de Bari VITO DI LUZIO e da também oriunda AMABÍLIA (CERATTI - BELLINI) GALAFASSI, em 26 de junho 1944 em JUNDIAI SP. ZULMIRA nasceu em oito de agosto 1924 em SALTO SP. Ela faleceu em 2003 em JUNDIAI SP e foi enterrada cemitério central em JUNDIAI SP. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 121 M i. Alan RODRIGUES DE CAMARGO nasceu em 22 de setembro 1946, que segue.
*Tese passional publicada no livro "Amador Bueno, Rei de S. Paulo" pelo Prof. Dr. Alfredo Ellis Jr. Mais detalhes em nosso outro artigo racadegigantes.blogspot.com.br.
(Aviso: a presente obra está registrada no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Arquivo Nacional de acordo com a Lei Federal 9610 de 19/02/1998 sob nº 708.762 L. 1370 fl. 124 e 709.697 L. 1372 Fl. 76 e quaisquer reprodução ou republicação total ou parcial, sem o consentimento prévio do autor serão consideradas crime de plágio. Entretanto, trechos reduzidos poderão ser transcritos com o devido crédito ao autor e a esta página na WEB).O Hábito Não Faz o Monge
Com objetivo encobertamente colonialista, a POLARIZAÇÃO foi um entrave manhoso para emperrar o progresso da independente e aguerrida sociedade bandeirante paulista, que se projetava e incomodava com a sua afamada valentia, a pretensão dos invasores castelhanos, franceses, ingleses, holandeses, e... traficantes judeus (sic) negreiros! E até aos próprios reis portugueses, os quais odiavam a liberdade aforada da Paulicéia - todos achacadores e imperialistas! Um bando internacional de hienas vorazes que continua assediando o nosso país através da sua operdora, a maçonaria!
Mas apesar de todas as evidências contrárias ao seu próprio interesse como lavrador e criador, João Pires (nosso ancestral), "o protetor dos jesuítas" (laranjão) líder do partido político do seu apelido, luso-vicentino, "velha-guarda" lusófona quinhentista de mentalidade retrógrada e outras famílias carolas que o seguiam, apoiavam a esdrúxula lorota jesuítica, em prejuízo geral! Opondo-se a eles, estavam os jovens irmãos Camargo seiscentistas, de superior e mais recente imigração espanhola, a Nouvelle Vague paulistana esclarecida. Eram nativistas convictos de sua autonomia concedida pelo foral de tombo de D. João III; republicanos aristocráticos e pragmáticos; nascidos, vividos e adaptados às vanguardistas Leis das Índias espanholas, que vigoraram e avançaram o Estado do Brasil e colônias do Oriente desde 1580 até 1640, período do governo filipino. Formaram-se assim dois grupos antagônicos, de mentalidades e gerações díspares e conflitantes; um liderado por João Pires e seu genro Francisco Nunes de Siqueira (o chefe executivo daquele partido); outro, progressista, liderado por José Ortiz de Camargo e seu irmão primogênito Fernão de Camargo, O Tigre.
O Manifesto do Governador Geral
Dois governadores gerais do Brasil, o Conde de Atouguia em 1655; e o seu antecessor, Conde de Castelo Melhor, deram melhor razão à família Camargo, em elogiosos relatórios remetidos aos reis lusos, revividos pelo nosso gentil biógrafo Carvalho Franco:
"Concomitantemente, escrevia o governador-geral a El-Rei, dando de tudo noticia e pedindo aprovação dos seus atos. Dessa carta, datada de 24 de janeiro de 1656, vê-se que os Pires (na realidade, Francisco Nunes de Siqueira) é que haviam iniciado as desordens e assassinatos e que os Camargo ainda que menos numerosos, constituíam a família paulistana de mais qualidade e poder na Villa".
(In Carvalho Franco, Os Camargos de São Paulo 1937 Ed. SPES)."Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus".
Esta máxima cristã enunciada de viva voz pelo próprio Deus Filho humanizado, tão evidente, tão contundente, foi acintosamente desprezada por aqueles falaciosos sectaristas jesuítas seiscentistas de Piratininga, que exorbitavam de suas funções eclesiais. Seriam mesmo "discípulos" do Nazareno... ou de quem mais?! Eles sempre foram reconhecidos bons professores para os meninos paulistanos pois até concordavam com a tese civilizadora combinada da Educação à Religião; mas negligenciaram e até sabotaram a indispensável Produção, O Trabalho, que é a terceira e mais urgente perna do tripé civilizador: A Indústria! E essa matéria não era mesmo da competência deles, mas secular, pragmática e até militar, destinada aos homens fortes e autodeterminados, legitimamente eleitos e comissionados pelo capitão donatário para realizar a grande saga da colonização:* os bravos empreendedores bandeirantes pioneiros! E nela apostaram tudo o que tinham: seus bens particulares e suas próprias vidas!!! Somente a eles competia esta decisão! E para tanto mantinham uma legítima câmara parlamentar constituída, ou senado, dotada de pelouro público e eleitores selecionados, fundamentados no direito natural de decisão política - daqueles que produzem! O direito era deles e não dos pretenciosos religiosos, meros coadjuvantes daquela novela!
A Subversão Mascarada!
Uma ingerência inaceitável portanto, da postura ideológica jesuíta, que queriam ser mais santos do que os próprios santos apóstolos!, os quais pregavam o Evangelho do trabalho duro: "Ganharás teu pão com o suor do teu rosto"... "Quem não quiser trabalhar, também não coma". Sobre isto, mais tarde comentaria Domingos Jorge Velho em carta ao rei: "há uns hipocondríacos que rem fazê-los anjos, antes de fazê-los homens". Todo homem tem de trabalhar, os índios domesticados tinham de aprender a não serem mais crianças lúdicas, mas adultos responsáveis! E todo o fruto daquele trabalho - argumenta ainda Domingos Jorge, "era para sustento deles e de seus filhos, tanto quanto a nós e nossos filhos".
Jesus jamais apologizou a liberação dos escravos ao trabalho, porquanto jamais foi um revolucionário libertário como Barrabás; ao contrário, pregava a liberdade interior, da escravidão espiritual herdada do pecado adâmico: "Aquele que o Filho libertar, será verdadeiramente livre"! Ele se referia ao "renascimento"... "da nova criatura"... pela metamorfose milagrosa do Espírito Santo do Pentecoste (fundamento do cristianismo autêntico da Santa Madre Igreja Primitiva de Jerusalém, em Atos 2). Portanto, se havia no pensamento cristão alguma "revolução", era de natureza espiritual, nada a ver com sedição de revolucionários "libertários", "igualitários", pois a subversão da ordem hierárquica legalmente estabelecida pelos Estados nacionais soberanos, não é prática cristã; é crime de subversão e motim! E Deus não compactua com criminosos, pois Ele é o próprio Espírito da Lei! Portanto, à quem serviam realmente esses lobos fantasiados em pele de ovelha?
Foi justamente da inclusão do trabalho indígena*, que se originou o progresso, urbanidade e pacificação daquela sociedade! Ao contrário da falácia inaciana, São Paulo deixou perfeitamente legitimada a obediência cristã ao trabalho servil, na carta paulina de Efésios 6:5-8:
"Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne (seculares), com temor e tremor, como se fosse a Cristo; ... servindo (aos senhores) de boa vontade como se fosse ao Senhor (Jesus)...".Mas aqueles encapuzados de hábitos falsos, que desprezavam e até queimavam bíblias na fogueira da Inquisição, ignorando ordenanças apostólicas tão cristalinas, tão evidentes, imitaram o covarde Pilatos, querendo "democratizar" frivolamente a sociedade paulistana, em nome de um falso conceito socialista de "igualdade" maliciosamente promiscuído, de "cristianismo" (como falsificam até hoje os comunistas, querendo se "parecer" com cristãos!).
A Paulicéia era, aliás, uma superior res-publica aristocrática no modelo grego original, que desafiava o absolutismo luso; os tupis nunca foram escravos, mas parceiros e até parentes!!! (Nossa linhagem do ramo Marcelino de Camargo é exemplo disto; descendente de cinco princesas tupis** de Piratininga e mais uma tapuia de Pedro Afonso, de S. Vicente). Escravizados eram somente aqueles trogloditas canibais errantes, que andavam em manadas pelo mato arrasando tudo, inimigos mortais de índios e de brancos, indistintamente. Vencidos em batalha, como pena alternativa à de morte, tinham de trabalhar, como rezava a milenar Lei da Guerra emergida da antiguidade e alcançando aquela era - eram obrigados a trabalhar ou morrer, porque condenados já estavam por tentativa de genocídio***... dos brancos e índios pacíficos (em tupi, guaianãs)!
*Como enunciou brilhantemente nosso ex-governador, ex-presidente e historiador Washington Luís, In Na Capitania de São Vicente Biblioteca do Senado online.
**Bartira Mbicy, Terebê, Beatriz Dias, Margarida Fernandes e Antonia Rodrigues.
***(Quantas e quantas bandeiras e expedições religiosas não foram dizimadas e devoradas pelos trogloditas canibais errantes, como a do paulistano Cap. Domingos Barbosa Calheiros na Bahia)?!
A Solução final: Extradição!
Daí a unânime resolução dos paulistas das diversas vilas, pela sua completa expulsão em 1640, despachada pelo então 1º signatário e juiz ordinário Fernão de Camargo, O Tigre, na presença do procurador de Santana de Parnaíba e munido de outras procurações das demais vilas signatárias, reunidas em assembléia geral ocorrida pouco antes em São Vicente e representadas pela totalidade dos cidadãos prestantes, de ambos partidos**! Lamentável, mas necessária! Uma comoção geral da capitania de São Vicente e São Paulo, para garantir a continuidade da colonização e civilização!
*Eles praticaram ingerências com colonizadores não somente aqui, mas também no Maranhão.
**Temos lista completa publicada de nomes dos signatários, incluindo Fernão Dias Paes, que era do partido oposto, mas que capitulou diante das evidências contundentes e irrefutáveis de sabotagem!
Levantando a capivara da "Ordem" - na realidade, uma máfia maniqueísta!
Lembramos que os inacianos vinham de uma antiga submissão aos concorrentes reis de Castela e aos obscuros residuais da confraria dos Templários (os primeiros banqueiros internacionais), dos quais derivavam alguns dos seus rituais pagãos secretos***. Tinham portanto, uma espúria identificação com a maçonaria sionista (dominando já entãoos bastidores das potencias hegemônicas imperialistas e protestantes) e com ela se irmanavam em objetivo comum, se tornando igualmente internacionais e em alguns momentos, até concorrentes! Houve encontros e desencontros entre eles, inclusive o entrechoque fulminante com o maçon Marquês de Pombal, 1º ministro do Rei D. José I de Portugal, quem os expulsou definitivamente daquele país (e do Brasil) em 1758, após o atentado fracassado contra aquele rei, atribuído à dinastia dos Távora. Em 1764 foram também expulsos pelo rei de França Luis XV, pois estariam envolvidos na conspiração que resultaria na sanguinária revolução "francesa" de 1789 (na realidade, dos khazares-askenazi maçons acantonados na Alsácia-Lorena)****; em 1769 o Papa se preparava para dissolver a Ordem, quando o Geral jesuíta (O "Papa Negro") se antecipou e o matou; logo a seguir em 1773, o sucessor e já alertado Papa Clemente XVI, planeja uma batida-geral e surpreende a ordem, dissolvendo-a. Foram também expulsos da Alemanha pela "Lei dos Jesuítas" de 1872, aprovada pelo líder nacionalista Otto Von Bismarck*****. Sabe-se que os mais destacados e ladinos membros da nefasta ordem eram contratados para assassinar nobres e eclesiásticos contrários aos interesses políticos de seus obscuros "contratantes". Se infiltravam como "padres confessores" ou conselheiros e matavam por envenenamento com arsênico (concorrendo com sua congênere maçonica "Mão-Negra", depois denominada Máfia, responsável pelo atentado que assassinou o Arquiduque da Áustria e sua esposa, deflagrando a 1ª Guerra Mundial de 1914-1918). Portanto, aquela boa e pia imagem dos primeiros jesuítas (honestos, mas laranjas), como Nóbrega e Anchieta fundadores do Colégio de São Paulo, logo se desvaneceu, expondo a lúgubre identidade de seus idealizadores fantasiados de "padres": Os Anticristos!
**Após os descobrimentos e a cisão da Igreja, a pirataria dos países protestantes aliados aos judeus internacionais contra o Papa e países católicos se generalizou! O Brasil foi alvo de ataques e invasões constantes.
***Eram misticistas e praticavam certos rituais de magia negra. IHS é o símbolo dos Jesuítas. Engodam o povo com o suposto significado de “Iesus, Homo Sanctus” (sem nenhum sentido teológico!). Mas na realidade são as iniciais de Isis, Horus, Seth, trindade egípcia transliterada do antigo deus babilônico Mitra ou Deus-Sol, o pós-diluviano rei Nimrod, construtor da Torre de Babel, sincretizado pela igreja romana na Sagrada Família de Maria, José, Jesus (veja o rastreamento completo de Semíramis e Nimrod no nosso artigo de capa: https://patriaflita.blogspot.com.br).
****Baixe na Internet "As Forças Secretas da Revolução" do famoso jornalista francês León de Poncins. https://archive.org/details/AsForcasSecretasDaRevolucao (copie e cole).
*****Teorias de conspiração de épocas anteriores frequentemente incidiram sobre a personalidade de Adam Weishaupt, um professor de direito que foi educado em uma escola jesuíta e criou a Ordem Illuminati Bávara. Weishaupt era acusado de ser o líder secreto da Nova Ordem Mundial, e mesmo de ser o próprio demônio. Augustin Barwel, um ex-jesuíta, escreveu longamente sobre Weishaupt, alegando que esses Illuminatis haviam sido os promotores secretos da Revolução "Francesa" e da subversão mundial da Civilização Cristã que se seguiu e que chega até aos dias de hoje! A tática infiltrada de minar e dividir as sociedades polarizadas (maniqueísmo) em facções belicosas e autodestrutivas persistem: esquerda X direita! Pura estratégia de inspiração luciferiana, transmitida pelo demônio Baphomet, mentor da macumbaria egipto-babilônica da maçonaria judaica: A CABALA!
PESQUISADORES, GENEALOGISTAS, HISTORIADORES, JORNALISTAS,
Dispomos 2 bibliobases com 3150 volumes em PDF pesquisável de Genealogia/Hist. de S. Paulo e História do Brasil de autores clássicos* e contemporâneos, séculos XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI! Rica fonte de subsídios genealógicos e biográficos para autores de História e Genealogia!
Caro Alan de Camargo - ou devo chama-lo de primo?
ResponderExcluirMuito prazer em conhece-lo virtualmente e espero que possamos concretizar um encontro pessoal! Parabéns pelo belíssimo trabalho e por tão valiosas informações. Sou também descendente de Salvador Pires de Medeiros pela 16º Geração:
Eu, Hélcio José de Paula Magalhães sou filho de Terezinha...
1. Terezinha de Jesus Paula Magalhães é mãe de Hélcio José de Paula Magalhães;
2. Hortência Soares da Silva (de Paula e Silva) é a mãe de Terezinha de Jesus Paula Magalhães;
3. Etelvina Soares da Silva é a mãe de Hortência Soares da Silva
4. Antônio Francisco Soares Neto é pai Etelvina Soares da Silva
5. Cel. Antônio Soares Coelho é o pai de Antônio Francisco Soares Neto (e também foi tio e padrinho de Joaquim José da Silva Xavier, o Tira-dentes);
6. Tereza Moreira de Carvalho (ou de Jesus) é a mãe de Cel. Antônio Soares Coelho ;
7. Teodora Maria de Mendonça (de Jesus) é a mãe de Tereza Moreira de Carvalho (ou de Jesus);
8. Capitão Amaro de Mendonça Coelho é pai de Teodora Maria de Mendonça(ou de Jesus);
9. Francisca de Mendonça é a mãe do Capitão Amaro de Mendonça Coelho;
10. Francisco Furtado é o pai de Francisca de Mendonça;
11. Leonel (ou Daniel) Furtado é pai de Francisco Furtado;
12. Catharina Luis é a mãe de Leonel (ou Daniel) Furtado;
13. Maria Vidal é a mãe de Catharina Luiz;
14. Mércia de Siqueira é a mãe de Maria Vidal;
15. Anna Pires de Medeiros é a mãe de Mércia Siqueira
16. Salvador Pires de Medeiros, o Novo – é o pai de Anna Pires de Medeiros,
e por aí vai.
Por favor, entre em contato!
meu email helciojpmagalhaes@gmail.com
Abraço fraterno,
Hélcio Magalhães